Observatório da Jihad


30.12.06

Remix Stuck Mojo

Depois dos nazis, dos comunistas, os muçulmanos estão a chegar!... a Berlim leste

Um grupo de cidadãos alemães organizou uma vigília de protesto contra a construção de uma mesquita em Berlim leste, numa zona onde praticamente não vive nenhum muçulmano e ninguém consegue explicar a razão porque esta edificação foi planeada para ali. Nota positiva para a resistência popular ao projecto.
in Spiegel Online

O islão atenta contra a liberdade de expressão

A Liga Muçulmana Mundial anuncia a criação de gabinetes legais no Ocidente para perseguir os que "insultam o islão" ou "o relacionem com o terrorismo e a violência"
por Javier Monjas
in
Nuevo Digital

* A organização exige que se respeitem «os direitos humanos dos muçulmanos», cuja «segurança e liberdade» estão «ameaçadas» no Ocidente, para evitar «consequências a longo prazo».
* Enquanto isso as autoridades aéreas federais dos Estados Unidos colocam em marcha um «programa de sensibilização cultural» para os seus empregados para não ofender as «sensibilidades» dos passageiros muçulmanos que se dirigem em peregrinação a Meca.

O orador dirigiu-se à multidão e disse: «Muçulmanos, agora não têm que recuar, não se podem acobardar, não podem assustar-se, têm de ter fé em Alá, resistir e ser verdadeiros muçulmanos». A seguir gritou: «Allahu akbar». A cena não se passa em nenhum país árabe mas no Minnesota e o orador não é nenhum líder do Médio Oriente mas o primeiro muçulmano eleito para o Congresso dos Estados Unidos. Keith Ellison teve de desmentir que era um “líder religioso” ou “um predicador” embora reconheça que a sua fé «influenciará a sua agenda política» e animou os seus partidários a considerarem-se parte de um plano divino «para ensinar às pessoas o que é a tolerância e a justiça». No entanto, o seu juramento sobre o Corão está a ser difícil de digerir por uma grande parte da opinião pública norte-americana que o considera uma «traição» ao tradicionaljuramento sobre a Bíblia e um perigoso indício de potenciais (in)fidelidades. Agora, com os imensos recursos provenientes das riquezas petrolíferas do Médio Oriente, qualquer crítica a esse tipo de Islão ou ao seu profeta pode desembocar num apocalipse jurídico nos tribunais. Virgil Goode, congressista republicano, declarou temer que «no próximo século teremos mais muçulmanos nos Estados Unidos (...) se não adoptarmos estritas políticas de emigração que creio serem necessárias para preservar os valores e as crenças tradicionais dos Estados Unidos da América e para impedir que os nossos recursos sejam arrasados». Os comentários de Goode, motivados pela intenção de Ellison jurar sobre o Corão, foram duramente condenados pela imprensa do país, de tendência anti-conservadora e anti-republicana.

«Delírio xenófobo»

Do Washington Post ao New York Times saíram as piores acusações contra Goode, tais como «colossalmente estúpido», «um intolerante no Congresso», «delírio xenófobo» e outros, como se encarregou de recompilar a imprensa conservadora na Internet - o único âmbito onde é influente - antes de recordar as ligações de Ellison com organizações americanas que tiveram e têm «amizades perigosas» como a Irmandade Muçulmana e outros propagadores do ódio e do terrorismo islâmico.Nos Estados Unidos, especialmente depois do incidente dos «imãs voadores», as sensibilidades extremaram. Uns recusam a «provocação» de uns homens religiosos que se divertiram a fazer genuflexões em plena sala de embarque de um aeroporto e não deixando de cumprir com nenhuma das práticas suspeitas a bordo contra as quais as autoridades de segurança advertem de forma constante, com a intenção de que sejam denunciadas como prevenção de qualquer outro ataque.

«Programa de sensibilização cultural»

No entanto, o activo e sempre queixoso Conselho de Relações Americanas-Islâmicas (CAIR, em inglês) elaborou um contundente guia de «direitos e responsabilidades» para os muçulmanos nos Estados Unidos, na realidade, um autêntico manual de auto-defesa agressiva e de proselitismo activo, onde se incute a denúncia às autoridades de qualquer incidente que possa ser interpretado como ofensivo ou discriminatório contra as crenças islâmicas do cidadão em questão, incluindo o empregador que não respeite o direito do fiel islâmico abandonar o trabalho à Sexta-feira para ir rezar à mesquita ou que não lhe conceda as várias interrupções diárias para as respectivas orações. No caso em que, dados estes requisitos, existam suspeitas que o empregador não contrata o candidato para evitar o seu cumprimento, também se incita à denúncia. Todo este clima de crescente enfrentamento produz-se no momento em que milhares de muçulmanos se preparam para a peregrinação a Meca. Por isso, naquilo que os meios conservadores consideram um paradoxo da correcção política e da hipersensibilidade com os muçulmanos, as autoridades aéreas federais dos Estados Unidos estão a reforçar a instrução do seu pessoal com um «programa de sensibilização cultural» que evite ofender as complexas e delicadas susceptibilidades islâmicas, em especial, nos aeroportos, onde os passageiros desta confissão afirmam sentir-se especialmente vigiados e, em certas ocasiões, perseguidos.

«Os nossos inimigos»

Enquanto isso, a Liga Muçulmana Mundial decidiu passar à acção e anunciou durante uma reunião em Riad, um plano para organizar grupos de peritos legais em todo o mundo que possam processar legalmente quem, na sua opinião, insulte o islão ou o seu profeta. Segundo informam as agências árabes, o Grande Muftí que presidiu a reunião manifestou: «Os nossos inimigos estão a aproveitar-se da debilidade do compromisso dos muçulmanos com a Sunna do profeta. Não deveríamos ter vergonha de por em prática a Sunna». A Liga Muçulmana Mundial, fundada e financiada pelo governo da Arábia Saudita, é considerada pelos principais 'think tanks' mundiais de vigilância do terrorismo islâmico como um órgão de expansão do wahabismo no Ocidente e, de facto, só alguém com nacionalidade saudita a pode presidir.

«Medos desnecessários sobre o Islão»

Destaque-se como a organização dispõe de um gigantesco financiamento precedente da riqueza dos negócios petrolíferos da zona. Serão esses recursos que estarão ao serviço das queixas nos tribunais de todo o mundo no que parece ser um «Grande Irmão» na «Defesa do Profeta», expressão que presidiu a reunião desta grande organização mundial muçulmana.A organização exige aos países ocidentais que protejam os direitos humanos das comunidades muçulmanas instaladas e empreendam acções «contra aqueles que criam medos desnecessários sobre o islão relacionando-o com o terrorismo e a violência». «A criação destes medos leva à violação dos direitos humanos dos muçulmanos e ameaça a sua liberdade e segurança» o que, numa clara ameaça suplementar «terá outros impactos negativos a longo prazo».
* * *
Adenda: três bons artigos sobre Keith Elisson e o CAIR:
* Learning About Islam With Imam Ellison de Don Feder
*
Keith Ellison: Ye Worst Beasts, Thou Must Accept Swearing by the Koran de Alamgir Hussain
* A question for 2007 de Diana West

29.12.06

A Igreja nega-se a abrir a Mesquita de Córdoba ao culto islâmico.

Pelo menos desta vez a reposta foi contundente. O bispo de Córdoba disse «não» ao presidente da Junta Islámica Española, Mansur Escudero, que há poucos dias enviou uma carta ao Papa reclamando o uso conjunto da Mesquita-Catedral de Córdoba.
À proposta de Mansur Escudero, que pretendia abrir à "oração partilhada" de católicos e muçulmanos a Catedral de Córdoba e converter o lugar num "templo ecuménico", monsenhor Juan José Asenjo respondeu que tal situação «não contribuiria para a convivência pacífica dos diferentes credos» e «só geraria confusão nos fiéis abrindo caminho à indiferentismo religioso».
continuar a ler em
Tizas

Allah ui ui akbar

28.12.06

Little Green Footballs

está a organizar a eleição do Anti-Idiotarian of the Year 2006 com os seguintes candidatos: Ayaan Hirsi Ali - John Bolton - Canadian PM Stephen Harper - Australian PM John Howard - Melanie Phillips - Pope Benedict XVI - Robert Spencer - Mark Steyn - Stuck Mojo - Wafa Sultan e do Idiotarian of the Year 2006, a que se candidatam: Kofi Annan - Hugo Chavez - John F. Kerry - Mainstream Media - John Murtha - Keith Olbermann - 9/11 Conspiracy Theorists.
Votem...

Que andam a tramar?

Depois do muçulmano Soli foi a vez do administrador do Fórum Islâmico (myciw.org) Tayeb Habib ser apanhado, pelo Máquina Zero, a oferecer (unicamente aos membros do fórum, versão inglesa: myiwc.com) software para navegar na net incógnito, através de um link sua empresa de informática. Mais suspeito é o facto de, após ter sido descoberto, ter retirado o respectivo link.
Para que querem os membros do fórum navegar incógnitos? Um deles já afirmou que é para ficar «fora da alçada dos serviços de informação dos governos». Sabendo que os ataques terroristas são preparados com recurso a pesquisa informática, que este é o principal meio de comunicação entre os membros das células terroristas, que em todas as células descobertas e desactivadas é normalmente apreendida uma grande quantidade de computadores e software, percebe-se os cuidados que têm de ser tomados. Sabendo, também, que no respectivo fórum pululam islamistas com características violentas e admiradores da Irmandade Muçulmana e do presidente do Irão é bom que quem zela pela nossa segurança tome as devidas precauções.

Um ano em cheio

por Alberto Gonçalves
in Correio da Manhã, 27/12/2006
Alberto Gonçalves, um dos melhores cronistas da actualidade, publica os textos que escreve para a Sábado e o Correio da Manhã no blogue Homem a Dias.

Os europeus adoram perigos difusos e irracionais. Curiosamente, ligam muito menos aos perigos reais.
O acontecimento de 2006 não o foi. Se bem me lembro, estava previsto o mundo ser tomado pela gripe das aves, uma calamidade sem precedentes que ceifaria, de acordo com cenários científicos, 50, 150 ou 350 milhões de vidas, muitas delas aqui na Europa. Contas feitas, talvez se tenha incorrido em certo exagero: de 2003 até hoje, o dito vírus matou uma centena de pessoas. E no Ocidente, que eu saiba, não provocou vítimas excepto pelo ocasional passarito.

Já fora assim com as demais calamidades sem precedentes que regularmente nos atemorizam. A doença das ‘vacas loucas’, a pneumonia atípica e, em menor escala, os nitrofuranos também seriam inevitavelmente responsáveis por chacinas várias, as quais ainda aguardamos com expectativa.
Os europeus adoram perigos difusos e irracionais. Curiosamente, ligam muito menos aos perigos reais. A mítica gripe das aves, que não maça ninguém, fez os estados da União armarem-se com entusiasmo: criaram-se comissões, distribuíram-se toneladas de propaganda e queimaram-se fortunas na aquisição de vacinas sem préstimo à vista. Mas os palpáveis avanços do radicalismo islâmico, no fundo a única ameaça que nos devia preocupar, merecem da Europa uma hospitalidade notável.
2006, afinal, foi o ano em que nos pusemos definitivamente de cócoras perante a selvajaria religiosa, a pretexto do diálogo ecuménico. Um diálogo, aliás, peculiar: eles gritam, nós ouvimos e compreendemos. E cedemos.
Em 2006, uns desenhos do Profeta num jornal dinamarquês levaram a ‘rua árabe’ ao habitual frenesim de ódio e inúmeros políticos europeus a apresentar demoradas desculpas.
Em 2006, a ex-deputada holandesa Hirsi Ali, célebre por não venerar devidamente o Profeta, exilou-se nos EUA após perder na Justiça a casa e a cidadania.
Em 2006, a encenação de uma ópera de Mozart, alegadamente desagradável para com o Profeta, foi suspensa em Berlim por receio de blasfémia e de atentados.
Em 2006, um discurso erudito do Papa acerca do belicismo do Profeta suscitou a análise de milhões de muçulmanos analfabetos, o recorrente berreiro público e tristes circunflexões do próprio Vaticano.
Em 2006, uma coluna de opinião no ‘Le Figaro’, que insultava o Profeta, forçou o respectivo autor a descer à clandestinidade.
Em 2006, uma galeria de Whitechapel, Londres, retirou uma exposição de nus porque ofendia os seguidores do Profeta que habitam a zona.
E, em 2006, o respeito pelo Profeta impediu, de Saragoça a Birmingham, diversas celebrações natalícias.
Para os europeus e para Maomé, tratou-se, portanto, de um ano em cheio. E melhor virá. Nada na Europa, entre o vasto consenso que une a generalidade da Esquerda, certa Direita e boa parte dos ‘moderados’ sobre as mesuras a dedicar ao totalitarismo islamita, nos previne contra a sua disseminação interna.
A impotência política abre o caminho, a demografia e a crescente (e imperturbável) endoutrinação das novas gerações de muçulmanos farão o resto. É questão de tempo.
Até lá, brincamos às catástrofes e, enquanto o álcool não for abolido por observância às regras do Profeta, brindamos a que 2007 nos abençoe com pandemias inéditas. Sempre distraem da verdadeira doença.

27.12.06

Kerry come sozinho

Foto feita por um soldado americano (Hot Talk), que se encontrava na messe ao mesmo tempo que John Kerry, durante a sua estadia no Iraque, alguns dias antes do Natal. Comentário que acompanha a foto:
“This is a true story…..Check out this photo from our mess hall at the US Embassy yesterday morning. Sen. Kerry found himself all alone while he was over here. He ancelled his press conference because no one came, he worked out alone in the gym w/o any soldiers even going up to say hi or ask for an autograph (I was one of those who was in the gym at the same time), and he found himself eating breakfast with only a couple of folks who are obviously not troops.
What is amazing is Bill O’Reilly came to visit with us and the troops at the CSH the same day and the line for autographs extended through the palace and people waited for two hours to shake his hand. You decide who is more respected and loved by us servicemen and women!”
Para mais detalhes sobre a visita e falta de entusiasmo dos militares americanos, ler o
Ben of Mesopotamia.

Quando Marrocos for islamista...

«Quand le Maroc sera islamiste», éditions La Découverte, é um livro de Nicolas Beau, jornalista do Canard Enchaîné escrito em co-autoria com Catherine Graciet . Uma obra com revelações explosivas sobre os movimentos islamistas e a sua crescente implantação na sociedade marroquina, a corrupção do palácio» e as relações com a França. Devido à proximidade com Portugal é um livro a ler.
Veja também a entrevista com o autor:

A 530 km de Lisboa

Vários grupos islâmicos espanhóis, integrados principalmente por convertidos pretendem transformar Córdoba na Meca da Europa. Para isso adquiriram terrenos e têm o projecto de construir na proximidade da cidade a segunda maior mesquita do mundo, financiada pela Arábia Saudita, EAU e outros países. Leia aqui a notícia completa
Recordo que a Arábia Saudita e os Emiratos Árabes Unidos são países onde não há liberdade religiosa e onde é proíbido construir uma simples capela. Não existindo reciprocidade estes projectos deviam ser impedidos, através de mecanismos legais e da mobilização cívica das populações afectadas.
via Eurabian News

O Natal para os muçulmanos

Contrariando outro site muçulmano, Y. Adamgy expressa simplesmente a opinião, por não ter autoridade religiosa, no Fórum Islâmico sobre: «Muçulmanos não Celebram o Natal, mas respeitam e honram Jesus (paz esteja com ele)
Prezados Irmãos, Assalamu Alaikum.
Não obstante nós, Muçulmanos, não celebrarmos o Natal, respeitamos e honramos a personalidade em cujo nome esta festividade é observada. Por isso, desejamos Boas Festas aos Cristãos. Nós acreditamos que Jesus (paz esteja com ele) foi um grande Profeta de Deus. Cada Muçulmano honra-o, respeita-o e ama…
»
a ler em http://www.myciw.org/modules.php?name=Forums&file=viewtopic&p=7497#7497

A BBC sabe onde se escondem os talibãs!





via Eurabian News

Este ano acaba menos mal...

Dezembro foi o mês em que Kofi Annan, de triste memória, saiu da ONU.

26.12.06

Sai a 6 de Fevereiro

Infidel (Hardcover)
pode ser encomendado aqui.

Outro Islão é possível...

... como demonstra Stephen Suleyman Schwartz e o Centro para o Pluralismo Islâmico através dos inúmeros textos disponíveis no site desta organização e do trabalho realizado pela mesma.

Outros sites muçulmanos liberais ou reformistas que o OdJ recomenda:
* America Islamic Forum for Democracy
* Muslim Refusenik
* HAMSA: Middle Easte Alliance for Civil Rights
* Arabs for Israel
via Buena Prensa

Para acalmarem os instintos violentos...

Continua a grande paranóia conspiracionista no fórum islâmico

O islâmico Soli que assina assim no fórum islâmico (myciw.org) e anonimamente nas caixas deste blogue continua a dar dicas sobre a forma dos muçulmanos navegarem anonimamente. Por causa dos israelitas e dos americanos, 'tão a ver?...
«Salams e olá a todos,
Não sei se será um elogio [??!!], mas a minha publicação desta mensagem sobre este software já provocou ataques à minha pessoa, pelo menos por dois blogues venenosos contra o Islão [aqui e aqui]. Este blogues têm a característica especial de serem dirigidos por pessoas anónimas que se escondem atrás dos provedores [como o Soli também é anónimo esta frase não passa de uma autêntica palhaçada] (que oferecem espaços gratuitos e protecção razoável de anonimato). Se os autores destes blogues não fossem anónimos, arriscavam-se de serem levados à barra de tribunal por difamação [como afirma muito bem o administrador do fórum islâmico, Tayeb Habib, ninguém é anónimo na net, que inclusive já uma vez disse que não pouparia tempo nem dinheiro para me processar, sugiro que se juntem, sempre fica mais económico a ambos], porque os ditos autores não só insultam muçulmanos [até hoje, os insultos aqui proferidos contra os muçulmanos provêm dos radicais que têm insultado aqueles que divulgo como muçulmanos liberais e reformistas] (os quais talvez nunca venceriam casos de honra pessoal em tribunais, principalmente neste ambiente hostil de islamofobia [típica atitude jihadista ao colocar em causa a honorabilidade das instituições da República, a aplicação da lei islâmica é que dava jeito numa situação destas, não era?]) mas também não muçulmanos que têm a coragem de se opôr à guerra louca desencadeada por neocons americanos e os verdadeiros condutores da guerra os seus patrões sionistas.
De qualquer modo aproveito a mostrar aqui um URL directo no caso de não terem JAVA a funcionar, o qual é indespensável para que o software JAP funcione: http://anon.inf.tu-dresden.de/win/jap_all/japsetup.exe
Aconselho vivamente a todos os membros e visitantes a escolherem o anonimato quando viajam pela Internet [para quê?]. Os israelitas e os americanos têm vários serviços de "proxies" e devem ter o cuidado de não os usar. Espiam por várias maneiras toda a gente e concentram informação sobre os internautas. Existem vários sítios na Internet que se fingem muçulmanos, mas que servem para agregar informação sobre todos os internautas.
soli»
As frases entre [] são de minha autoria. Acabo de visitar o Máquina Zero onde o Soli afirma, e passo a citar: “distorcerem o que eu escrevo e referirem-se a mim sobre o que escrevo em fóruns privados, REGIREI VIOLENTAMENTE, porque quem não sente nem é filho de boa gente.” Caramba, que confissão!

Nem todos se submetem

Deeyah (a Madonna muçulmana) é uma artista que luta contra o obscurantismo a que o Islão submete as mulheres.
Veja a entrevista, onde conta as ameaças e dissabores que passou, e o videoclip:

CNNdeeyah
Uploaded by moufida18

25.12.06

O Estado turco interfere nas eleições holandesas


É o primeiro caso conhecido de influência directa do governo de um país nas eleições de um país europeu através dos seus imigrantes:

In an e-mail sent to thousands of ethnic Turks in the Netherlands the Turkish Ministry of Religious Affairs called on them to vote for Fatma Koser Kaya, a 38-year old woman whose family emigrated to the Netherlands when she was six years old. Koser Kaya is a member of the leftist “social-liberal” Democrats 66 (D66) party. On 22 November, D66 lost three of its previous six seats in Parliament. Koser Kaya, however, though only sixth on the list of D66 candidates, was elected as one of the party’s three parliamentarians thanks to the 34,564 individual votes she got, possibly as a result of the Turkish government’s interference.

Resumindo, apesar de ser a sexta na lista do seu partido e este só ter eleito 3 deputados, Fátima foi eleita. Foto: propaganda para o parlamento holandês... em turco.
via Eurabian News

24.12.06

'Maus' e 'bons' na Palestina

O Lidador e Dhimmi Oliveira tercem argumentos nos respectivos blogues sobre Israel e a Palestina.

Al Qaeda planeava atacar Canal da Mancha este Natal

A rede terrorista Al Qaeda planeava atacar este Natal o túnel do Canal da Mancha, que une o Reino Unido e a França, segundo a edição deste domingo do jornal The Observer.
O jornal britânico, que cita fontes dos serviços secretos franceses e norte-americanos, afirma que o plano foi descoberto no início do ano pela Direcção Geral de Segurança Exterior da França (DGSE), inicialmente alertada pela CIA.
O suposto plano terrorista aparece detalhado num relatório confidencial sobre níveis de ameaça, datado do último dia 19 e entregue pelos serviços secretos ao Governo francês.
As agências de inteligência britânicas e francesas agiram após o alerta e inspeccionaram os sistemas de segurança que protegem os 50 quilómetros do túnel pelo qual circula o comboio Eurostar. O nível de ameaça, no entanto, continua alto.
O ataque foi planeado no Paquistão para que fosse posto em prática por terroristas europeus, possivelmente britânicos de origem paquistanesa.
A notícia foi divulgada numa altura em que o Eurostar bate recordes de passageiros que optaram por esse meio de transporte devido aos problemas causados esta semana pelo denso nevoeiro nos aeroportos britânicos.
Mais de 8 milhões de pessoas viajaram no ano passado no Eurostar, que liga Londres a cidades europeias como Paris e Bruxelas.

in Diário Digital

Quando é que o «Pai Natal» visita este louco e as suas instalações nucleares?

Ahmadinejad, persona grata de alguns islâmicos e dhimmis portugueses, acaba de desafiar a comunidade internacional ao afirmar que vai construir um reator nuclear com 3.000 centrifugadoras na cidade de Natanz e ao considerar ilegal a resolução 1737 do Conselho de Segurança da ONU elaborada pela França, Grã-Bretanha e Alemanha e aprovada por unanimidade que «decide que o Irão deve suspender imediatamente todas as actividades nucleares como o enriquecimento de urânio». O presidente iraniano acrescentou «não causarão danos ao Irão e aqueles que a apoiaram [a resolução 1737 ] depressa se arrependerão. Os iranianos não estão assustados nem incomodados com a resolução... celebraremos as nossas conquistas atómicas em Fevereiro.»

23.12.06

Stuck Mojo - música contra a jihad

Southern Born Killers é novo álbum dos Stuck Mojo (vide vídeo do postal anterior) que pode ser escutado ou feito o download gratuito no site da banda. Recomendo a faixa For The Cause of Allah com spoken words de Walid Shoebat.

Música anti-jihad


Stuck Mojo, um grupo heavy-metal/rap act de Atalanta, são os autores desta canção anti-jihad. Devido a inúmeras visitas que teve, o YouTube baniu o video até este receber vários "Honors" acabando por reaparecer no site.
YouTube tem a reputação de silenciar os amantes da liberdade. Várias histórias são contadas
aqui. YouTube costuma catalogar os videos anti-jihad como "inappropriate content," o que nos leva a crer a consideram a jihad como uma coisa boa.
in Atlas Shrugs

22.12.06

Manifestação islâmica em Antuérpia

Ontem Antuérpia, amanhã... na sua cidade.

[com o agradecimento ao leitor Borges]

França encoraja oficialmente a peregrinação a Meca

Quem se dirigir ao site do governo francês, na rubrica diplomacia terá a alegria de beneficiar desta brochura, editada sob a égide de 4 ministérios diferentes, todos laicos, evidentemente.















Também poderá deliciar-se a ver o logo da república colocado directamente sobre a foto da pedra negra, como se a França fosse o «parceiro oficial do islão».

Mas se não souber francês não desanime porque também existe uma versão na língua da república islâmica da francarábia.

Links para ambas as versões: brochura francesa, brochura árabe.
in BAF

Incorrigivel...

cartaz turco
... este Papa que reincide nos ataques ao Islão. Não é que insinua que estes senhores não respeitam os direitos humanos nem as outras confissões. Que falta de ecumenismo natalício.

Papa exorta Islão a abrir-se à liberdade religiosa
Bento XVI diz-se solidário com todos os que são contra a violência

O Papa Bento XVI declarou hoje no Vaticano que o mundo muçulmano deve aceitar os direitos humanos e a liberdade religiosa com o a Igreja Católica foi levada a fazer no passado, noticia a Lusa.
«O mundo muçulmano encontra-se hoje diante de uma tarefa particularmente urgente, muito semelhante à que foi imposta aos cristãos a partir da época das Luzes», declarou o Papa no seu discurso de fim de ano diante da Cúria, o «governo» da Igreja Católica.
Face a este desafio, os crentes devem «opor-se a uma ditadura da razão positivista que exclui Deus da vida pública», acolhendo «as verdadeiras conquistas das Luzes que são os direitos humanos e nomeadamente a liberdade de fé e do seu exercício», considerou Bento XVI.
Estes valores são «elementos essenciais para uma religião autêntica», insistiu.
Três meses após a crise provocada pelo seu discurso em Ratisbonna, Alemanha, e três semanas depois da sua viagem à Turquia, Bento XVI declarou-se «solidário com todos os que, com base na sua convicção religiosa de muçulmanos, se empenham contra a violência e por uma sinergia entre fé e razão, entre religião e liberdade».
O Papa voltou ao tema da liberdade religiosa ao evocar a sua viagem à Turquia e o seu encontro com o Patriarca ecuménico ortodoxo Bartolomeu I.
«Esperamos progressos» jurídicos e práticos «na aplicação da liberdade religiosa, que corresponde à natureza íntima da fé e cujos princípios estão inscritos na Constituição turca», declarou.

in Portugal Diário

A permanente agressão do Islão contra a liberdade de expressão

O primeiro-ministro de Marrocos, Dris Yetú, suspendeu a distribuição e publicação do semanário árabe Nichan por este ter apresentado, no seu último número, piadas sobre a religião muçulmana.
O director do semanário, Dris Ksikes, e a jornalista Sanaa el Aayi serão julgados pelo Tribunal de Primeira Instância em Casablanca no próximo dia 8 de Janeiro, acusados de atentar contra o Islão.
Alguns meios de comunicação marroquinos já se tinham insurgido contra os artigos publicados pelo Nichan, que também foi alvo de protestos por parte dos estudantes e de outros países árabes.

in Diário Digital

O ataque ao Natal

Hoje, o jornal «Público» publica várias notícias e artigos sobre o ataque que tem sido executado no Ocidente contra os símbolos do Natal, especialmente para não ofender os muçulmanos. Vasco Pulido Valente escreve:

Milhões de polícias
Vasco Pulido Valente


Na Inglaterra e na América é politicamente incorrecto, e hoje quase criminoso, festejar o Natal. Porquê? Porque, celebrado com tanta exuberância, o Natal se arrisca a ofender (ou a convencer) os crentes de religiões minoritárias, sobretudo, claro está, os muçulmanos. Mas como não se pode proibir o Natal, coisa que decerto os puristas gostariam de fazer em nome dos direitos do homem, a ortodoxia política tem por enquanto de o camuflar. Isto obriga naturalmente a algumas contorções verbais, a muita hipocrisia e a uma boa dose de intimidação. A "árvore de Natal" passou a "árvore da amizade" e o "jantar de Natal" a "jantar do solstício de Inverno". Os "cartões de Natal" são agora também "cartões da estação" e o "Bom Natal", suponho, "Boa Estação".

Nos países católicos, como Portugal, esta espécie de purga ainda não começou. Mas cá chegará, com o atraso e o zelo do costume. Entretanto, mesmo aqui, o totalitarismo (e uso a palavra deliberadamente) alastra sem sombra de protesto. O comportamento "aceitável" do cidadão comum é regulado e é imposto ao pormenor: e ninguém percebe, ou nota, o que se passa. No princípio da semana, por exemplo, um rapazinho fanático, porta-voz da Deco, exigia que o Estado obrigasse por lei qualquer restaurante (ou qualquer hotel) a admitir crianças. Segundo a lunática lógica da criatura, o princípio da igualdade, constitucionalmente consagrado, obrigava a essa medida de justiça. Não lhe ocorreu que o princípio da igualdade não se aplica, sem qualificação, a crianças. Como não lhe ocorreu que se propunha limitar a liberdade do próximo. A ideia de que há restaurantes que oferecem cerimónia e sossego e pessoas que gostam de cerimónia e sossego só lhe inspira desprezo. Se o consumidor que a Deco defende quer jantar entre correrias, choradeira e berros, o Estado não deve permitir outra maneira de viver. O resto não interessa.
Pouco a pouco, os "direitos do homem", pervertidos por pequenos grupos de pressão, que o Estado muitas vezes sustenta (para não ir mais longe, somos nós quem paga a Deco), vão servindo para criar uma sociedade minuciosamente vigiada. Não existe a menor diferença entre a actual ortodoxia "bem-pensante" e o jacobinismo ou o comunismo clássico. É a velha ambição de criar um homem racional e perfeito pela força política. Não por acaso os "marxistas" de ontem prosperam neste novo mundo. A tolerância sempre foi ou já se transformou em intolerância e há lugar para milhões de polícias.

e ainda:
* Alguns casos da controvérsia
*
Símbolos do Natal: "Património comum" envolto em polémica - António Marujo
*
Elemento do espírito, da cultura e da arte, diz o Papa - António Marujo
* Ofensas de Natal - Constança Cunha e Sá (só disponivel para assinantes ou na edição impressa)
* A censura "catequística" - Esther Mucznik (só disponivel para assinantes ou na edição impressa)
* Natal e hipocrisia - Nuno Pacheco (só disponivel para assinantes ou na edição impressa)

21.12.06

O Belenenses que se cuide...

Baptizado Emirates Stadium, o que deixa antever alguma coisa sobre o financiamento do clube, o estádio da mítica equipa do futebol inglês Arsenal FC, ver-se-á privado da bandeira inglesa (não confundir com a do Reino Unido), com a cruz de São Jorge, por decisão irrevogável do clube.
Devido à reacção dos sócios, os dirigentes do clube emitiram a seguinte declaração:
«Alguns dos nossos adeptos foram incomodados por bandeiras que simbolizam certas regiões do mundo.
O Arsenal felicita-se por respeitar todas as nacionalidades, grupos étnicos ou culturais
[excepto o inglês, perceberam?].
Somente as bandeiras do Arsenal, sem emblemas nacionais serão permitidos no estádio, a decisão toma efeito imediato».

via BAF

Serviço público

Ontem fiz chegar a quem «interessa» uma lista de ip’s e outras informações que ao longo de 9 meses recolhi de islamistas que por mail ou na caixa de comentários enviaram mensagens que os colocam em sintonia com a ideologia dos terroristas islâmicos. Ignoro as suas identidades, se são violentos, se fazem parte de alguma logística internacional de apoio a redes terroristas, se foram recrutados ou recrutam nos seus lugares de culto. Pelo teor das mensagens sei que alguns terão perfil para tudo isto. O resto é com a autoridade legal.

* * *
Até passar o Natal este blogue terá serviços mínimos, como a publicação ocasional de algumas fatwas curiosas. Feliz Natal para todos!

A esquizofrenia do Islão

Já anteriormente aqui falámos de Anne-Marie Delcambre, professora universitária de direito e de árabe, orientalista e profunda conhecedora do Islão, com várias obras publicadas em França.
Deixo, para reflexão, um pequeno texto publicado no seu último livro*.

«O Islão que se isola nos seus textos só pode condenar o mundo em que vivemos. Cria um desejo de destruição e de fantasmas delirantes no espírito dos mais fracos. Outros, para lutarem contra esta esquizofrenia do Islão, tentam bricolar um «Islão das Luzes» compatível com a ética ocidental, uma espécie de Islão à europeia!
Da anulação desta esquizofrenia depende o futuro do Islão sunita e, também, xiita. Isso pressupõe um novo olhar sobre o religioso e a análise dos textos fundadores.
A Arábia dos desertos deixou de ser o contexto. Mil e quatrocentos anos de história religiosa do Islão provocou um açulado de capital que os letrados do Islão não querem abandonar. Em vez de procurarem o espírito, continuam a venerar e a exaltar a letra. Jogam uma partida de póquer perigosa. Do ganho ou da perda dependem o futuro espiritual do Islão e a sua sobrevivência no mundo livre. O desafio torna-se mais difícil, uma vez que a presença no Ocidente de um número cada vez maior de muçulmanos alterou os dados. Já não se trata somente de opor o Islão das interdições ao Islão incarnado. Se actualmente cada um pode dizer as mesmas banalidades que o seu vizinho do lado sobre a natureza do Islão, é prova que as análises clássicas sobre o Islão se tornaram caducas. É de esquizofrenia que devemos falar e esta esquizofrenia agravou-se com o aparecimento da Internet. Paradoxalmente, a net conduz a uma ortodoxia segura, fechada e de retorno ao «Islão das interdições» [alimentares, económicas e comerciais, políticas, corporais, médicas, sexuais, comportamentais…n.t.]. Interdições brutais, não moderadas pelas relações humanas reais.
Este média quebra a complexidade das relações, ignora o calor humano. Em contrapartida, serve para recrutar os convertidos. O virtual partilha com o fundamentalista o mesmo ódio à história e à cultura. A net é um instrumento de desculturação. É também a causa de agravamento da esquizofrenia porque deixa subsistir duas ordens diferentes que não cessa de opor, privilegiando uma delas: um quotidiano ocidentalizado onde o Islão não existe e um espaço virtual onde o religioso é omnipresente e se exorta o islamismo. Quando o psiquismo do internauta recusa dissociar o virtual e a realidade e passa ao acto criminoso, colocando em prática as directivas recebidas pela net, de forma brutal, directa e autista, é aí que podemos encontrar um elo entre o Islão radical e o terrorismo.
Este combate violento faz-se em nome de uma ilusão porque o passado de Medina não voltará. O Islão está condenado a esmagado entre os mitos que o fundamentam e as estruturas técnicas que o veiculam. O espírito do crente está obrigado a abandonar o seu espaço metafísico para abordar outra terra e a saber a história real, económica e social. Esta «mudança de espírito» está na origem das falhas, das fracturas, das quebras. Todas as distorções são utilizadas para proteger a fé, incluindo as ideias mais loucas, contra a modernidade. O resultado é uma esquizofrenia agravada, por vezes explosiva, onde se misturam simultaneamente a raiva de sobreviver e o desejo de destruir o mundo real que cria obstáculo ao paraíso perdido.»

* Anne-Marie Delcambre, La schizophrénie de l’Islam, Desclée de Brouwer, 2006.

A fina ironia do leitor JV

Israel é o principal obstáculo para a paz na região
Certamente: é de resto Israel quem se recusa terminantemente a reconhecer a Palestina, e quem envia diariamente centos de terroristas suicidas judeus para se fazerem explodir em autocarros da Cisjordânia e da Faixa de Gaza. Além de que, historicamente, aquele território sempre foi árabe, tendo sido violentamente anexado pelas tropas judaicas durante a Idade Média...

Israel é um Estado onde se pratica o apartheid
Pois com certeza: aliás, é por isso que há uma parte significativa da população israelita que é árabe. Deixam-nos naturalizar só para poderem segregá-los a seguir - são velhacos, os Judeus!

A OLP nunca defendeu a aniquilação de Israel
Pois não: terá defendido a «destruição», a«dissolução», o «fim» e a «cessação» do Estado israelita - mas nunca usou o termo «aniquilação. Nisso, o Sr. Carter está na verdade.

Israel domina os media americanos.
Claro: é de resto por isso que estas e outras coisas foram feitas. É mais uma vez a velhacaria judeo-americano-sionista-illuminati: dizer-mos mal de nós a torto e a direito e as pessoas vão ficar do nosso lado. Aliás, por essa razão e não outra têm os políticos andado a dizer em campanha eleitoral «votem em mim porque sou um pulha», e os detergentes a dizer «comprem-nos porque deixamos a roupa ainda mais cagada...»

Israel é responsável pelo êxodo dos cristãos da Terra Santa.
Mas naturalmente: é aliás Israel quem tem uma política de clara hostilidade em relação aos Cristãos e aos países de maioria cristã, e que se alia sistematicamente a Estados que professam que o Ocidente seja «riscado do mapa»...

20.12.06

And the winner is...

Como nos anos anteriores Robert Spencer e o Jihad Watch organizaram a eleição das personalidades «dhimmi» e «anti-dhimmi» americanas e internacionais. Os vencedores deste ano foram:

The American Dhimmi of the Year 2006... JIMMY CARTER!!
Dhimmi Internationale 2006...
JACQUES CHIRAC!!
Anti-Dhimmi Internationale 2006... JOHN HOWARD and GEERT WILDERS!!
The American Anti-Dhimmi of the Year 2006...
JOHN BOLTON!!

O ex-presidente Dhimmi Carter destacou-se pela publicação do livro Palestine: Peace Not Apartheid onde afirma:
* Israel é o principal obstáculo para a paz na região
* A Resolução 242 da ONU obriga Israel a devolver aos palestinianos toda a terra até às fronteiras de 1967.
* Israel é um Estado onde se pratica o apartheid.
* A OLP nunca defendeu a aniquilação de Israel.
* Israel domina os media americanos.
* Israel é responsável pelo exôdo dos cristãos da Terra Santa.

19.12.06

A censura dos barbudos

«Os islamistas aproveitaram a saída do primeiro número da edição em árabe do semanário "Tel Quel" para mostrar as garras. A edição ainda foi impressa mas não conseguiu chegar às mãos dos leitores. O tema de capa "Marrocos entre Biquini e Burka", apesar da sobriedade do fato de banho, foi excomungado pelos barbudos e, consequentemente, poucas "bancas" se atreveram a expô-lo e muito menos a vendê-lo. Aqui fica o registo desta capa histórica e da luta dos jornalistas marroquinos pela liberdade de expressão.»
in Claro

Eles estão no meio de nós

Em Outubro, 12 muçulmanos provenientes da Noruega, Austrália e Grã-Bretanha completaram um ano de treino da al-Qaeda, na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão.
Os recrutas voltaram aos países de origem via Grã-Bretanha.

Desejar Feliz Natal é «haraam» para os muçulmanos

Desejar Feliz Natal é proíbido pelo islão porque Jesus é Deus para os cristãos. Mais uma hipocrisia dos que dizem reconhecer em Jesus um dos seus maiores profetas mas recusam celebrar o seu nascimento.
via BAF

A lógica genocida

Mensagem esclarecedora no Fórum islâmico

O Fórum islâmico na internet (http://www.myciw.org/modules. php?name=Forums&file= viewtopic&p=7454#7454) publica a seguinte mensagem:

Salams e olá a todos,
O anonimato é importante, até para se evitar que os servidores visitados retirem informação valiosa sobre nós.
A estratégia reside no uso de servidores "proxy" gratuitos e reconhecidos como estando fora da alçada dos serviços de informação dos governos.
Venho informar os membros sobre o software JAP, desenvolvido pela Universidade de Dresden. JAP introduz um certo grau de anonimato enquanto surfamos na Internet. JAP é freeware, isto é, trata-se de um software totalmente gratuito.
Não há nada que nos proteja se escolhermos efectuar actividades ilegais.
Assim convém estar prevenido em usar proxies para actividades legítimas. Com JAP, o servidor objecto de nossa visita não deixa de retirar dados sobre nós tal como o sistema operativo do nosso PC e outras coisas, mas não consegue determinar o nosso IP, isto é não fica a saber qual a origem da visita.
É através de IP fornecido pelo nosso provedor que o servidor visitado reconhece o local donde nos ligamos.
A descarga do software JAP pode ser efectuada directamente de: http://anon.inf.tu-dresden.de/
O seu browser deve ter o plugin de JAVA, que é gratuito e fornecido pela SUN cujo URL JAP nos diz durante o arranque.
Quem precisar de ajuda a instalar o software deve contactar-me por esta via, ou por mensagens privadas. Não respondo por email. É claro que existem outras estratégias de visitas anónimas como através de servidores com Proxify etc.
soli

Perigo! A imaginação excede a razão

por Albert Soued, para Nuit d'Orient
19 de Dezembro de 2006

Ahmed Sheikh é o editor da televisão por satélite de Al Jazeera que emite de Doha no Catar (Emirato Árabe) para o mundo inteiro. É de origem palestiniana e foi recentemente entrevistado por Pierre Heumann, jornalista do semanário suíço Die Weltwoche.
Em substância, afirmava que a criação do estado do Israel era o motivo do não desenvolvimento económico do mundo árabe, do desaparecimento das suas classes médias, da sua falta de escolas e de hospitais, a sua não evolução democrática etc.… resumidamente, de todos os males que afectam este mundo. E a razão que invocou não tem nada de racional. “A existência de um estado judaico próspero e forte choca o ego árabe e o paralisa o seu impulso de desenvolvimento”. (1)
O que é preocupante é que, prisioneiro desta sua cultura e da educação recebida, o responsável de uns grandes meios de comunicação social árabe, em vez descrever objectivamente a realidade do terreno, serve-nos a teoria “do bode expiatório”.
Desde a Declaração Balfour em 1917, preconizando a criação de um estado judaico na Palestina-Jordânia, os meios de comunicação social árabes locais começaram, pouco a pouco, a desencadear acusações contra os seus vizinhos judaicos que provocam mesmo pogroms em 1927, 1929 e 1936. Desde o renascimento do estado de Israel em 1948, o tom tem subido progressivamente até a níveis que podem ser considerados hoje como intoleráveis no Ocidente. É necessário acrescentar a isto a depreciação do judeu na educação dada nas escolas árabes, sem falar nas madrassas e nos sermões da Sexta-feira. Para o árabe da rua, hoje, o judeu e, em especial o judeu israelita, é um não-ser, um verme a esmagar ou o Mal a erradicar (2). O auge é atingido por um não-árabe que se erigiu em defensor do Islão, Mahmoud Ahmedinejad, o presidente iraniano que acaba de reunir um fórum anti-semita e anti-sionista que põe em dúvida a realidade do Holocausto hitleriano (3). Uma maneira de tomar a retransmissão do mundo árabe o do Islão não-árabe e aí difundir com maior extremismo o ódio anti-judaico. Com o objectivo de saciar as suas negras intenções a prazo.
E esta propaganda islâmica-árabe, em grande escala, tem também repercussões sobre a mentalidade ocidental que se adapta e, em parte aceita-a, de forma a desculpar-se da Shoah. É tempo de acertar os pêndulos à hora.
O reino do Israel foi criado em -1005, tendo cindindo-se, após algumas dezenas de anos em 2 reinos, Israel, ao Norte (aproximadamente Samaria) e Judeia, a Sul de Jerusalém. O reino de Israel desapareceu no início do século VIII antes da era corrente, provocando a dispersão das dez tribos no mundo e o reino da Judeia durou até ao ano 70, aquando da destruição do segundo Templo de Jerusalém pelas legiões romanas.
O Reino da Judeia durou mais de 11 séculos, mais ou menos independente. E é a dispersão deste Reino que originou os judeus da diáspora actual. A dispersão do Reino do Israel provocou “as tribos perdidos” sendo que algumas estão em vias de ser reencontradas.
Desde esta destruição, no ano 70, o país foi ocupado por inúmeros e sucessivos invasores. Este país foi chamado “Palestina” pelos primeiros invasores, os Romanos (4). Os judeus no entanto nunca cessaram de residir neste país. E a maioria dos residentes eram judeus até à invasão árabe, em 636.
Os judeus da diáspora nunca deixaram de retornar a instalar-se no país chamado a Palestina, mas em pequeno número. O regresso dos judeus dispersos intensificou-se partir do século XIX e sobretudo após a Primeira Guerra mundial.
Assim, a partir de 1868, já existia uma maioria judaica em Jerusalém e de acordo com Karl Raedeker, em 1906, havia em Jerusalém 40.000 judeus, 13.000 cristãos e 7.000 muçulmanos. Aquando da Declaração Balfour, em 1917, havia 250.000 árabes na Palestina e mais de 100.000 Judeus. A maior parte dos judeus, assim como os árabes, eram imigrantes, que provinham da Europa e dos países circundantes do império otomano.
Após o desmoronamento do império otomano, a Palestina-Jordânia foi colocada pela Sociedade das Nações sob mandato britânico. O território previsto para o regresso dos judeus na Declaração Balfour compreendia a Palestina e o Transjordânia (Jordânia actual e um pedaço de Iraque). Em 1923, para compensar o rei hachemita Abdallah, que reinava sobre o Hedjaz, pela perda da Arábia, dada à tribo do Al Saoud, Churchill atribuiu-lhe a Jordânia, ou seja 80% do território prometido aos judeus. No espírito de Churchill, a criação deste novo Estado receberia todos os árabes da Palestina-Ocidental para a Palestina-Leste chamada Jordânia, pela sua deslocação a Leste do Jordão. Se esta visão Churchill tivesse sido satisfeita na época, não teria havido problema árabe-israelita.
Após a criação de Israel, entre 1948 e 1967, 650.000 árabes refugiaram-se na Jordânia, no Líbano e na Síria, ou deslocaram-se para a região de Gaza, sob autoridade egípcia, ou para Judeia-Samaria, invadida e depois governada pelo rei da Jordânia. Paralelamente, 900.000 judeus deixaram os países árabes, a maioria expulsos. Grande parte encontrou refúgio em Israel, criado pela O.N.U em 1948, sobre um minúsculo território, ou seja menos de 10% do previsto por Balfour em 1917.
Os fundadores do novo Estado podiam escolher entre várias designações para este Estado, Palestina, Israel, Nova Judeia... Escolheram o nome genérico de uma nação e do reino do Norte disperso, Israel. As terminologias “Nova Israel” ou mesmo “Nova Judeia” teria sido mais realista. Porque é necessário não perder de vista que poucas pessoas no mundo sabem que Israel era uma nação com 3500 anos e um reino com 3.000 anos que durou 3 séculos para uma parte e 11 séculos para outra.Trata-se por conseguinte de um renascimento de um Estado e não da sua criação. E é o que parece assustar hoje alguns eminentes árabes como Ahmed Sheikh… e muitos outros que vivem no imaginário da sua religião e a sua cultura, e que não percebem que Israel é uma realidade perene que os podem ajudar a emancipar-se.
Notas
(1) Die Weltwoche e World Politics Watch (para a versão inglesa).
(2) Basta ler os livros escolares da Arábia Saudita ou de outros países da região, ou os meios de comunicação social que publicam os discursos e os escritos inflamados contra os judeus para medir a amplitude dos estragos causados aos árabes no subconsciente de 3 gerações:
- sítio político de tradução dos meios de comunicação social árabes.
- vídeos dos meios de comunicação social árabes.
- televisões árabes.
- “ask for death”.
- vídeos sobre o abuso de crianças.
- luta contra o ódio, o racismo e o anti-semitismo
- anti-semitismo no mundo árabe.
(3) Na semana de 4 a 11 de Dezembro reuniu-se em Teerão, sob a instigação de Ahmedinejad, uma conferência internacional nagacionista que juntou pessoas de extrema-direita que negam o Holocausto judaico, com o objectivo de reescrever a História de acordo com seus fantasmas.
(4) Palestina deriva de “Filisteia”, povoação egeia que vem do mar. É o nome criado pelos Romanos para designar Judeia. Foi retomado pela Sociedade das Nações para designar o território atribuído aos judeus pela Declaração Balfour, a Leste assim como a Oeste do Jordão. Hoje, parece designar as zonas onde os árabes vivem a Oeste do Jordão, fora do Israel ou a linha verde que define o território israelita.

Como acabar com o terrorismo

por Daniel Pipes
New York Sun, 5 de Dezembro de 2006
Original em inglês:
How to End Terrorism - Tradução: Márcia Leal

Para ser eficaz, uma estratégia contra-terrorista deve centrar-se no facto de que o terrorismo praticado pelos muçulmanos em nome do Islão é a actual ameaça estratégica aos povos civilizados, sejam eles muçulmanos ou não-muçulmanos.
Na versão mais simples, a ameaça envolve indivíduos isolados que, acometidos pelo
Síndroma de Jihad Súbita, manifestam uma crise inesperada de fúria homicida. Na mais complexa, ela envolve uma organização criminosa como o Hamas, ao comando da quase-governamental Autoridade Palestina ou mesmo os esforços da Al-Qaeda para adquirir armas de destruição em massa. Logo, deter o terrorismo islâmico representaria um grande passo para vencer o que alguns chamam a Quarta Guerra Mundial.
E isso é possível?
Sim, e em parte por um trabalho eficaz de contra-terrorismo convencional. É preciso ir no encalço de indivíduos, fechar organizações, destruir redes, monitorar fronteiras, recusar verbas, proibir armas de destruição em massa. Porém, essas medidas enfrentam apenas os sintomas, não o problema em si. O "problema de facto" consiste nas forças motivadoras que estão por trás da onda de violência, na qual imergiram os muçulmanos em nome do Islão. Isolar o porquê de o terrorismo ser hoje um aspecto tão importante da vida muçulmana revela-se a única maneira de conter essa violência.
Tal agressividade não surge de algum impulso perverso que busque infligir o mal para o seu próprio bem; ela não flui da religião islâmica, que apenas uma geração atrás não inspirava tamanho ódio mortal. Ela é consequência de ideias políticas.
Não há lugar para ideias na criminalidade comum, cujos fins são puramente egoístas. Mas as ideias, as que implicam a radical transformação do mundo, são fundamentais para o terrorismo, sobretudo o suicida. Ao contrário da maioria de nós, que em geral aceitamos a vida como ela é, os utópicos agarram-se à construção de uma ordem nova. Para isso, reivindicam todos os poderes, exibem um desprezo assustador pela vida humana e alimentam o desejo de propagar suas ideias em escala global. De entre os vários esquemas utópicos, o fascismo e o comunismo destacam-se como os mais significativos do ponto de vista histórico, e ambos são responsáveis por dezenas de milhões de mortos.
Combatidos, esses dois totalitarismos foram subjugados em 1945 e 1991, respectivamente; um com violência (na Segunda Guerra Mundial), o outro com subtileza (na Guerra Fria). O seu quase desaparecimento
levou alguns optimistas a imaginar que a era da utopia e do totalitarismo tinha chegado ao fim e que uma ordem liberal instalava-se definitivamente.
Essa visão ignorou um terceiro totalitarismo, em expansão desde a década de 20: o islamista, que se pode resumir como a crença no "
Islão como a solução" para qualquer problema, da educação infantil às operações de guerra. Como resultado de factores diversos — uma rivalidade histórica entre judeus e cristãos, uma natalidade excessiva, a tomada do Estado iraniano em 1979, o apoio dos países ricos em petróleo — os islamistas passaram a dominar o discurso ideológico dos muçulmanos interessados na sua identidade ou fé islâmica.
Após dois séculos de recuo, a lei islâmica retornou triunfante, e com ela a jihad, ou guerra santa. O
califado, morto na prática há mais de um milénio, renovou-se como um sonho arrebatador. As ideias propostas por pensadores e sistematizadores como Muhammad ibn Abd al-Wahhab, Shah Waliullah, Sayyid Abu'l-A'la al-Mawdudi, Hasan al-Banna, Sayyid Qutb e Rouhollah Khomeini formaram o núcleo de uma ofensiva bem-sucedida contra as visões tradicionais, modernistas e centristas do Islão. Os seus partidários adoptaram meios violentos, inclusive o terrorismo, para disseminar o veneno que esses utópicos produziram.
O contra-terrorismo mais efectivo não combate os terroristas, e sim as ideias que os movem. Essa estratégia desenvolve-se em duas etapas principais. Na primeira, atinge-se o movimento islamista com uma derrota igual à que atingiu o fascismo e o comunismo — em todos os níveis e de todas as maneiras, lançando mão de todas as instituições, públicas e privadas. Uma vez que as comunidades muçulmanas em geral não demonstram capacidade ou disposição para afastar os islamistas, essa tarefa compete basicamente aos não-muçulmanos.
Em contrapartida, apenas os muçulmanos podem assumir a segunda fase, a formulação e a difusão de um Islão moderno, moderado, democrático, liberal, tolerante, amistoso, humano e respeitador das mulheres. Aqui, para os não-muçulmanos, ajudar significa
distanciar-se dos islamistas e apoiar os muçulmanos moderados.
Ainda que teoricamente realizável, a
fraqueza dos seus actuais defensores faz o Islão moderado parecer impossível de tão longínquo. Contudo, o sucesso do Islão moderado representa a única forma eficaz de contra-terrorismo, por mais vagas que sejam suas perspectivas no momento. O terrorismo, gerado por más ideias, só pode ser vencido pelas boas.

18.12.06

Os jihadistas a algumas horas (ou minutos) de Portugal

(nem precisa de tradução!)
Vuelven a España los primeros 'yihadistas' que lucharon en Irak
Preocupación policial por el retorno de combatientes entrenados por la red iraquí de Al Zarqaui
in El Pais, 17/12/2006

El retorno a España de yihadistas que han entrenado o combatido en Irak ya se ha producido, según señalan a EL PAÍS fuentes de la lucha antiterrorista. Informaciones de inteligencia que todavía no se han judicializado apuntan en esa dirección y confirman el peligro que más inquieta a los gobiernos de Europa: los combatientes que regresan entrenados y los voluntarios frustrados que no lograron entrar en el país ocupado por EE UU. "Son el nuevo caballo de Troya de Al Qaeda y sus satélites en nuestro territorio, y están actuando", asegura un alto funcionario comunitario. Las personas investigadas en España son de nacionalidad marroquí y argelina y supuestamente han entrenado con armas y explosivos en granjas y campos de distintas localidades de Irak dirigidos por la extensa y compleja red que organizó antes de su muerte Abu Musab Al Zarqaui, el hombre de Al Qaeda en ese país.
España es uno de los principales viveros de Europa para el reclutamiento de combatientes en Irak, lo que, en opinión de los expertos, aumenta el riesgo de que el retorno sea mayor que en otros países de la UE. "Con que vengan media docena, el riesgo es importante, porque en Afganistán se formaron en guerrillas rurales, pero en Irak la guerra es urbana", destaca un responsable policial. Todos los mandos consultados coinciden en la dificultad de contrastar las informaciones procedentes de Irak por el caos al que se enfrenta el Ejército norteamericano y sus servicios de inteligencia. La pista de dos de los hombres más buscados por las fuerzas de seguridad española conduce a Irak. Daoud Ouhanne, presunto autor material del 11-M, estuvo en Siria, el país por el que cruzan los yihadistas extranjeros, y se especula con la supuesta muerte de Amer el Azizi en Bagdad. Cinco países de la UE han elaborado una lista secreta de 200 personas "potencialmente peligrosas" que no están inmersas en investigaciones judiciales. España ha aportado 20 nombres.

via Vivo e de boa saúde

A ler na íntegra

«Não é a nossa capacidade militar que está em causa, mas a nossa moral e auto-estima», afirma John Lewis neste artigo demolidor:
The Defeat of Islamic Totalitarianism
John Lewis é professor de história na Ashland University

A coluna dos links continua a engrossar...

Taqiyya... a hipocrisia sagrada no «Triunfo dos Porcos» o Perigo e ódio no brasileiro «Pânico na Política» e ainda o argentino Buena Prensa.

17.12.06

O anti-semita e racista dissimulado


David Duke entrevistado por Wolf Blitzer na CNN

David Duke fica incomodado por lhe estarem sempre a lembrar a sua liderança no Ku Klux Klan, organização de onde diz ter saído há mais de 30 anos. Teria razão em sentir-se injustiçado se ao abandonar a organização tivesse também abandonado as ideias, o que não aconteceu. Basta conferir o seu site para perceber que não passa de um lifting. Duke percebeu que a imagem do KKK estava desactualizada e mais não fez do que largar a as velhas indumentárias e adaptar um novo discurso para propagar velhas ideias.
Em Portugal, David Duke foi publicado pela editora islâmica Al-Furqán, de Y. Adamgi.

Israel vai brevemente desaparecer?

Uma imagem (copyright Irena Elster) da Conferência realizada em 14 de Dezembro de 2006, em Paris, sobre o perigo gerado pela atitude do actual governo iraniano, que ilustra efectivamente este artigo, assinado por Pierre Besnainou, presidente do Congresso judaico europeu, publicada no Le Figaro de 15 de Dezembro:

Perante as vociferações do Irão, a Europa deve mostrar a sua coragem
“Israel vai brevemente desaparecer.» Tal é, por conseguinte, a última ameaça de Mahmoud Ahmadinejad. Não passa um dia sem que o presidente iraniano ataque o povo judaico, a sua memória ou o seu Estado. Há pouco, organizou um concurso de humor sobre o Shoah. Cada um apreciará. A esse respeito, o humor francês faz furor no país dos mullahs que acaba de conceder o segundo prémio desta desastrosa competição a um dos nossos concidadãos…
Recordem simplesmente o que cada um já sabe: o presidente iraniano é tudo excepto um marginal, está à frente de uma nação de 70 milhões de habitantes em vias de dispor da arma nuclear. A sua ambição tem o mérito de ser clara: limpar a Terra do Estado judaico, como Hitler desejava limpar a Terra dos Judeus.
Para levar a efeito esta missão, o Irão abriu no Médio Oriente várias sucursais onde o ódio é disputado com brutalidade. Formado na mesma escola que seu comparsa persa, Hassan Nasrallah, líder Hezbollah, afirmou: “Se todos os Judeus se reunissem em Israel, poupar-nos-iam ter os procurar por toda a parte, no mundo” (Daily Star, Beirute, 23 de Outubro de 2002).
Que não se diga que estes propósitos não devem ser tomados seriamente, que se trata de provocações, que os seus autores são loucos. Não a nós. Não sobre o nosso Velho Continente que ainda transporta os estigmas do ódio. A Europa conheceu a guerra, a tragédia e a crueldade e sabe, mais que nunca, aos horrores que levam os discursos como os do presidente iraniano e dos seus fiéis, e com a boa consciência com que pronunciam tais palavras hoje matarão judeus amanhã. O dever dos chefes de Estado europeus é elevar alto e forte esta memória, barrando, sem silêncio, sem fraqueza e sem covardia, os que ameaçam o futuro da humanidade. E denunciar estes propósitos por aquilo que são: um estímulo ao genocídio aprovado pela Convenção para a prevenção e a repressão do crime de genocídio de 1951 (artigo 3).
É a altura para que o Conselho Europeu, que reúne às Quinta e Sexta-feiras, denuncie nos termos mais fortes o comportamento inominável dos líderes iranianos, e que adopte as sanções mais vigorosas o seu respeito.
Sim, a civilização persa foi uma grande civilização. Sim, nem todos os Iranianos apoiam os erros do seu presidente. E é precisamente por respeito a esta história prestigiosa e por solidariedade com dissidentes que a comunidade internacional deve demonstrar uma firmeza sem falha. Também, enquanto o regime iraniano mantiver a mesma orientação, a dignidade e a honra mandam que não se discuta com ele. Ou que pelo menos, dado que, parece que se “deve” falar com todos, tenha-se a decência de fazê-lo ao abrigo das câmaras e com o segredo que exigem as missões infames.
Em vez disso, no Verão passado, o ministro francês dos Negócios estrangeiros julgou oportuno sublinhar “o papel estabilizador” da República islâmica do Irão, durante o encontro imortalizador ao lado do seu homólogo iraniano, Manouchehr Mottaki. Este último, comparava, há alguns dias, o sionismo ao nazismo, na abertura da conferência internacional sobre o Holocausto que reúne em Teerão o conjunto da comunidade negacionista. Esta iniciativa é pavorosa, e deve ser lida à luz das declarações que apelam à destruição do Estado hebreu. O século XX, por conseguinte, teria sido para o povo judaico apenas uma página branca…
Quando se decidirá que o tempo da diplomacia já passou? Até quando a Europa fará o jogo do regime iraniano? Este último prefere pisar a memória da humanidade, proferir discursos de ódio inconcebíveis, desprezar a comunidade internacional, e apenas suscita vagas condenações de princípio. A renúncia parece ter levado a melhor sobre a indignação. Conhece-se a sequência: a renúncia dá lugar à indiferença, e a indiferença à passividade. Aí está porque, no caso presente, a renúncia é impossível e a indiferença culpada: culpada em relação a Israel e do povo judaico, culpado pela estabilidade regional e a paz mundial, culpado, por último, em relação às gerações futuras.
Fechemos os olhos um instante e coloquemo-nos em 1938, nas vésperas da tragédia. Vamos supor que conhecíamos os acontecimentos trágicos que iam desenrolar-se no mundo, qual seria a energia e os esforços não teríamos feito para os evitar?
Actualmente, é tempo de abrir os olhos.
via
AJM

Dois sítios para acompanhar...

... o português Povo Bahá, ligado à fé bahá'í, com importantes informações sobre a repressão religiosa em alguns países do Médio-Oriente e o norte-americano Protest Warrior, um grupo de agit-prop conhecido por participar e semear a confusão em manifestações dhimmis.

Rescaldo da conferência

Nem o Natal escapa à cobardia dos dhimis

«Muçulmana apresenta mensagem de Natal.
A mensagem de Natal do britânico Channel 4 será apresentada por uma mulher muçulmana, coberta por um véu. A ideia do canal tem o objectivo de debater o tema do multiculturalismo. Khadija, uma professora de estudos islâmicos nascida no Zimbabwe mas que conseguiu recentemente cidadania britânica, usa o véu há dez anos. A muçulmana irá falar sobre o direito ao uso de ícones religiosos e os "cartoons" sobre o Islão. Prevê-se que a mensagem lida por uma muçulmana venha a criar controvérsia, sobretudo entre os católicos e anglicanos. Nos últimos dias, a decisão das autoridades locais de eliminar as decorações natalícias em locais públicos, gerou reacção por parte de várias comunidades religiosas."A escolha surgiu no seguimento de um ano em que temas como a identidade religiosa e racial e a liberdade de expressão dominaram a agenda", afirmou o porta-voz do canal que, desde 1993, transmite uma mensagem de Natal alternativa ao discurso da Rainha que é transmitido pela BBC1 e ITV1 no dia 25. Nos anos anteriores, a mensagem do Channel 4 foi apresentada por nomes como Sharon Osborne e a família Simpson da série de animação.»
in Jornal de Notícias

16.12.06

«O Irão nazi»

por Nuno Rogeiro
in Jornal de Notícias, 15. Dez. 2006.

A República "Islâmica" do Irão decidiu patrocinar uma reunião de nazis e racistas (incluindo David Duke, ex-"Grande Dragão" do Ku Klux Klan), elementos da extrema-esquerda "anti - ianque" europeia e japonesa, antigos membros dos "exércitos vermelhos" que semearam o terror na Europa (um dia falar-se-á sobre os mesmos, e os seus agentes em Portugal, sejam mais ou menos gordos). A intenção era a de deslegitimizar o Estado de Israel, de negar a existência de um Holocausto nazi contra os judeus europeus e contra a civilização ocidental, nos anos 30. Por esse processo, pensavam a presidência e o Governo iraniano reunir, sob a sua bandeira, o mundo dos árabes de boa fé, criar um novo motivo de aliança dentro do Islão, e aproveitar os trunfos aparentes, gerados desde o relatório Baker.
O pouco dotado senhor Halmadinejad terá pensado, como me foi dito por um dos seus "estrategos", que esta era a altura para "atacar a jugular" do "estado judeu", e "começar a sua derrocada".
O erro de cálculo foi brutal. Exposta ao ridículo e ao opróbrio universal, a conferência nazi fez perder ao Irão, em dois dias, o que o mesmo terá ganho em "credibilidade internacional", nas últimas semanas ou meses (no fundo, desde o fim da guerra do Líbano).
Por um lado, o PM israelita pôde ir ao Vaticano e aos países da União Europeia, reuniu-se com o Paquistão, e recolheu apoios sentidos. Por outro lado, nem o patético Venezuelano Chavéz, nem o eterno moribundo Castro, se atreveram a solidarizar-se com a cretinocracia de Teerão. Até a arma atómica não declarada de Israel parece justa, face a um regime que se sente orgulhoso por receber, dentro de casa, os celebrantes dos genocídios do passado.
A União Europeia reagiu às tolices sinistras da presidência iraniana, mas devia ter ido mais longe. É preciso dar ao Irão um tempo razoável para pedir desculpa pelo que se passou. É preciso dar ao Irão um tempo razoável (mas não muito), para identificar publicamente aqueles que falaram em Teerão, e o que disseram sobre o Holocausto. É preciso dar ao Irão um tempo razoável para explicar quem entrou no país a proteger os "intelectuais nazi-estalinistas-trotsquistas-guevaristas", que guarda-costas e militantes o fizeram, e quem está indiciado ou procurado pela INTERPOL (a que a PJ iraniana pertence).
Se nada acontecer, a UE deveria suspender toda e qualquer relação com o Teerão. E deveria expulsar os elementos dos serviços de segurança do Estado (MOIS), que estão identificados nas várias embaixadas e legações na Europa, e que foram os controleiros e contactos desta rede de alucinados, que faria outro genocídio, se pudesse.

Nota: Fundamental ler o Nuno Rogeiro aqui, aqui e aqui.