Os «colabos» portugueses do terrorismo islâmico
O Tribunal Mundial sobre o Iraque tem uma secção portuguesa sediada na Casa do Brasil de Lisboa (R. S. Pedro de Alcântara, 63 – 1º Dt.) e apesar de se insinuar como uma organização que luta contra a violência e o terrorismo
«O Iraque está a ser vítima de uma agressão de consequências humanas brutais: destruição das condições de vida das populações, saque de recursos e de bens patrimoniais, violação dos direitos individuais, regresso à colonização mais selvagem.
Nada disto pode ser esquecido nem legitimado: crimes foram e estão a ser cometidos no Iraque.
Para que os agressores e os cúmplices não continuem por acusar e por condenar, constituiu-se em 2003 o Tribunal Mundial sobre o Iraque (TMI) [texto em inglês], na tradição do Tribunal Russell para o Vietname, com o apoio de figuras internacionalmente prestigiadas. (...)»
não passa de mais uma antena de extrema-esquerda, de apoio ao terrorismo islâmico, como se pode constatar pela leitura do site e de que a declaração, traduzida e militantemente adjectivada, do porta-voz da Frente Patriótica Nacional Islâmica, grupo terrorista sanguinário, é um excelente exemplo.
No mesmo site também abundam os estereótipos anti-semitas e da teoria da conspiração, tão em voga na esquerda radical.
(agradeço ao leitor LFF o envio da Declaração)
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