30.11.06
A islamização da ONU
Os países muçulmanos, com o apoio de outros países terceiro-mundistas, pretendem restringir a liberdade de expressão. Saiba como, aqui:
* OIC Secretary General Welcomes Un General Assembly Resolution On Defamation Of Religions
* Le secrétaire général de l’OCI se félicite de la résolution de l’assemblée générale de l’ONU sur la diffamation des religions
Dinamarca: escola corânica ensina o anti-semitismo
STOCKHOLM, 29 nov 2006 (AFP) – O governo dinamarquês está chocado com a informações segundo as quais uma escola corânica ensinaria aos alunos que o único meio de obter a paz no Médio-Oriente é exterminando todos os judeus.
A escola, situada em Odense, nos arredores de Vollsmose, no centro da Dinamarca, ensinava também nas classes primárias que o presidente americano George W. Bush deveria ser electrocutado.
«Se um texto deste género é efectivamente utilizado no ensino é inquetante», declarou a ministra da integração Rikke Hvilshoej, ao jornal Jyllands-Posten.
«Isso significa que se educam as crianças de forma a que elas entrem em conflito com a sociedade de que fazem parte», acrescentou.
O ministro tinha-se encontrado, no ano passado, com os dirigentes das escolas corânicas para discutir o papel que estas poderiam ter na integração dos muçulmanos.À luz deste encontro, esta revelação é desagradável, declarou à AFP um porta-voz da ministra.
O material escolar foi enviado anonimamente a um professor do centro de estudos do Médio Oriente da Universidade de Odense, Helle Lykke Nielsen, que divulgou a informação ao público e a enviou à ministra da integração.Numerosas famílias imigrantes, pobres, habitam em Vollsmose, onde a taxa de criminalidade é das mais elevados do país.O papel das escolas corânicas na Dinamarca, onde vivem cerca de 200.000 muçulmanos, é frequentemente objecto de debate.
Desmistificando o Al-Andaluz
Quantas vezes já escutou que o Al-Andaluz era o «paraíso na terra» ou outra coisa parecida? Paisagens de sonho, vegetação luxuriante onde todas as culturas coabitavam com o beneplácito do califa e onde cristãos, judeus e muçulmanos trabalhavam em harmonia e preocupando-se com as ciências, as artes e o progresso social.
É este retrato fantasma que nos querem impor os extremistas de esquerda e os alter-mundialistas, para quem o «outro», mesmo de faca nos dentes, tem sempre razão sobre «nós»
O blogue Islamiquement Incorrect convida-nos a analisar as fontes históricas para percebermos como era a vida quotidiana das minorias sob o jugo muçulmano no Al-Andaluz: uma verdadeira sociedade de apartheid.
primeira parte, segunda parte.
Uma geração perdida e educada pelo ódio
Desde que os israelitas saíram da Faixa de Gaza, os palestinianos dispararam mais de 1200 roquetes contra Israel e importaram sob a forma de contrabando:
- 33 toneladas de explosivo militar
- 20.000 espingardas de assalto
- 3000 pistolas
- 6.000.000 de munições
- 38 mísseis Qassam de longa distância
- 12 mísseis terra-ar
- 95 lança-roquetes anti-carro
- 410 roquetes anti-carro- 20 mísseis anti-carro de precisão
via AJM
29.11.06
Soheib Bencheikh: um muçulmano reformista
«O islão deve ser criticado da mesma forma que o cristianismo também o foi durante as Luzes; o islão é uma mensagem para toda a humanidade – portanto, não pode ser propriedade exclusiva dos muçulmanos».
Quem profere estas palavras é o Dr. Soheib Bencheikh que nasceu em Jeddah, na Arábia Saudita em 1961, estudou teologia islâmica na Universidade de Al-Azhar e doutorou-se na parisiense e prestigiada École Pratique des Hautes Etudes (EPHE).
Antigo mufti de Marselha (França) foi membro do Conselho Francês do Culto Muçulmano e director do Instituto Superior de Ciências Islâmicas.
Recentemente informou que se candidataria às eleições presidenciais de Abril de 2007 tendo para isso criado um website. Os seus apoiantes mantêm um blogue onde podemos ler várias entrevistas concedidas por Soheib Bencheikh à imprensa e também vários links para outros sites muçulmanos reformistas.
Bencheikh acredita que o secularismo, como o francês, é uma condição pré-necessária para a reforma do islão e apela à participação dos muçulmanos e não-muçulmanos na crítica ao islão, na reinterpretação dos textos sagrados, no combate ao fundamentalismo e na ajuda à adaptação do islão à era moderna.
«Ou o islão acerta o passo com o século ou ficará à margem da sociedade moderna. O islão não tem futuro sem a laicidade».
O destino de um muçulmano moderado num país muçulmano não-moderado
Salah Uddin Shoaib Choudhury joga a sua vida no tribunal.
Qual foi o seu crime? Roubou e matou comerciantes, violou crianças, preparou um golpe de Estado? Não, Choudhury arrisca a pena de morte por promover melhores relações com o Estado de Israel e por falar nas qualidades dos cristãos.
Choudhury é um jornalista do Bengladesh e neste país o facto de imprimir estas opiniões constitui uma «difamação do Islão», que é pecado capital.
in Asian Tribune, via Gates of Vienna
Dhimitude
Depois de ter apoiado a fatwa contra Salman Rushdie e de ter actuado em vários espectáculos de beneficiência com ligações a organizações terroristas, o islamista Yusuf Islam (Cat Stevens) vai cantar no Concerto do Prémio Nobel da Paz a 11 de Dezembro, em Oslo.
in Jihad Watch
28.11.06
Olá, chamo-me Ahmed e quero ser uma bomba humana
O World News Daily teve oportunidade de entrevistar um palestiniano de 23 anos, através do grupo terrorista Jihad Islâmica, que se voluntariou para ser uma bomba humana e sobre o qual a organização diz que possui um «grande potencial» e que provavelmente participará em atentados suicidas contra os civis israelitas.
Segundo os dirigentes da Jihad Islâmica, este potencial autor de atentado suicida é um entre «as centenas» de jovens palestinianos do norte da Cisjordânia que passaram com sucesso os estágios de recrutamento e estão preparados para se infiltrarem entre a população judaica dos centros urbanos com um cinturão de explosivos e com o objectivo de matar o maior número possível de israelitas
Ler a entrevista em inglês ou francês
Protestos confirmam palavras de Paleólogo
por Vasco Rato
professor universitário
in Diário Económico
As reflexões do Papa sobre o Islão reflectem, apenas, as preocupações de vários países europeus.
Até os seus adversários concedem que Joseph Ratzinger é um dos mais brilhantes teólogos ao serviço da Igreja Católica. Tão erudito quanto polémico, Ratzinger, ao longo das últimas décadas, manifestou o seu incómodo com a crise do cristianismo europeu. Repetidamente, apontou para as consequências devastadoras resultantes da erosão da fé no continente. Concluiu que, para “sobreviver”, a Europa terá de recuperar as suas “raízes cristãs”. Por isso, defende que a Igreja volte a dedicar-se à evangelização. Dito de forma diferente, a sobrevivência da Europa passa pela capacidade da Igreja de manter viva a chamada fé em sociedades crescentemente seculares.
Partindo desta avaliação do papel da Igreja, Ratzinger não poderia deixar de reflectir sobre os rumos seguidos pela União Europeia. Criticou a ausência de uma referência à cristandade no Tratado Constitucional, considerando que se tratava de uma tentativa de extinguir o impulso decisivo dado pela Igreja à construçãoda identidade europeia. Também se opôs à entrada da Turquia na União. Uma vez que o país “sempre representou outro continente, em contraste permanente com a Europa”, o alargamento seria “antihistórico”. Quis dizer que a coerência do espaço europeu reside num património comum assente nos valores do cristianismo. País muçulmano, a Turquia não partilha desse património.
A desconfiança do mundo muçulmano relativamente a Bento XVI transformou-se em fúria no dia 12 de Setembro. Num discurso proferido na Universidade de Regensburg, o Papa abordou a relação entre a fé e a razão. Recorreu a uma citação do imperador bizantino Manuel Paleólogo. Segundo o imperador, Maomé trouxe “coisas más e desumanas, tal comoo mandamento de defender pela espada a fé que ele pregava - e isto é irracional”. Tiradas do seu contexto, estas palavras provocaram uma vaga de contestação no mundo muçulmano. Foi dito que Bento XVI encabeça a mais recente investida Ocidental contra o Islão. Colocado na defensiva, o Vaticano respondeu que se tratava de uma afirmação que visava constituir um ponto departida para um debate aberto. Seguiram-se os protestos e a exigência de um pedido de desculpas. Acusado de insultar o Islão, o Papa responde: “lamento” que muçulmanos “se sintam insultados” pelas suas palavras. Recusou-se a pedir desculpa.
No domingo, 20 mil turcos manifestaram-se nas ruas contra a deslocação do Papa. A oposição de Bento XVI à entrada da Turquia na União Europeia mobilizou alguns. Outros marcaram presença para exigir uma pedido de desculpas pelas declarações “anti-muçulmanas” proferidas em Regensburg. Uniram-se na convicção de que Bento XVI traduz um sentimento anti-muçulmano generalizado na Europa. Para grande parte da opinião pública turca, a Europa rejeita a Turquia por razões de natureza religiosa, uma ideia reforçada pela promessa do governo francês de referendar a eventual adesão do país. No fundo, acreditam que oPapa diz o que os europeus pensam.
Independentemente de se concordar ou não com Bento XVI, é evidente que as suas reflexões vão ao encontro de preocupações sentidas em vários países europeus. A relação entre a Europa e o mundo muçulmano, tal como a forma como as minorias muçulmanas a viver na Europa se relacionam com a maioria, estão na ordem do dia. É certo que o sentimento anti-Islão aumenta progressivamente na Europa. Mas é igualmente verdade que as manifestações e a violência a propósito de cartoons ou em resposta a uma reflexão de Bento XVI aparentemente confirmam as palavras do imperador Manuel Paleólogo.
24.11.06
Jonathan Pollard
Daniel relata-nos a origem do «caso Pollard» e tudo o que sucedeu nos 22 anos seguintes. Uma história da qual praticamente ninguém sai bem!
Anti-semitismo ou hooliganismo?
Um polícia francês, à civil, disparou sobre um grupo de pessoas que tentou atacar os adeptos de futebol do Hapoel Tel Aviv, matando uma pessoa e ferindo outra.
O incidente ocorreu em Paris após o jogo em que a equipa israelita venteu o Paris Saint-Germain por 4 a 2, num jogo a contar para a Taça UEFA.
A polícia investiga o sucedido.
in El Reloj
Espião russo converteu-se ao Islão antes de morrer
O antigo tenente-coronel dos serviços secretos russos (FSB) Alexandre Litvinenko, que morreu envenenado quinta-feira no Reino Unido, converteu-se ao Islão pouco tempo antes de falecer, noticiou uma agência noticiosa da guerrilha independentista tchetchena.
(...)
«Sentindo a aproximação da morte e compreendendo que os seus assassinos são Putin e o seu bando criminoso, Alexandre Litvinenko pediu para transmitir a os muhajidins do Tchetchénia e do Cáucaso para o considerar seu irmão de armas e pediu a Alá Todo Poderoso o destino de mártir», escreve a Chechenpress.
ler a notícia no Diário Digital
A avó kamikaze do Hamas
Uma avó palestiniana de 68 anos explodiu-se ontem na Faixa de Gaza ferindo três soldados israelitas, no primeiro ataque suicida reivindicado pelo Hamas nos últimos dois anos.
Mãe de 9 filhos e com 41 netos tornou-se na mais velha bomba-suicida, tendo escolhido como alvo as tropas israelitas que operavam em Jabaliya, no norte de Gaza, contra os ataques de roquetes de que Israel tem sido alvo.
Turquia, Europa e religião
Courrier Internacional, nº 86
A adesão da Turquia a Uniao Europeia marca passo. O mais recente relatório de Bruxelas sublinha falhas nos direitos humanos e os 25 podem decidir, em Dezembro, suspender o processo. A opinião pública europeia inclina-se nesse sentido e a turca já esteve mais entusiasmada. Antes disso, porém, Ancara enfrentará um teste importante: a visita do Papa a um país cujos 70 milhões de habitantes são, na maioria, muçulmanos.
***
Farouk Hosni , ministro da Cultura egípcio
* Temerário
«Os cabelos das mulheres são belos como flores e não devem ser escondidos nem cobertos com véus na presença de outras pessoas». Estas palavras provocaram uma tempestade de indignação tanto da parte dos Irmãos Muçulmanos [movimento islamista] como na mesquita Al-Azhar. Reclamam a demissão do ministro. Al Masri Al-Yom, Cairo.
***
Filme sem cinema
A Arábia Saudita produziu o seu primeiro filme, mas ainda não tem nenhuma sala de cinema. Não há problema, os sauditas podem sempre dar um salto aos Emirados Árabes Unidos ou ao Barhein para ver «Keif Al-Hal» (Como está?). Al-Riyadh, Riad.
23.11.06
Charia chic na Marie Claire
por Debbie Schlussel
Marie Claire has done it again. The magazine which equates our female soldiers with female Islamic terrorists; the magazine which claims that Islamofascist TV broadcasts are liberalizing the Arab world (Ha!); the magazine which hates Christianity and loves women's lib - that magazine suddenly has selectively, yet again, discarded its feminist ethos to show us what it hopes will be a new fashion trend.
Fotos e artigo aqui.
Presidente do Chipre mostrou imagens de igrejas destruídas ao Papa
Na conferência de imprensa que realizou, após uma audiência com o Papa no dia 10 de Novembro, o Presidente do Chipre, Tassos Papadopoulos, afirmou que o Bento XVI se mostrou "profundamente preocupado" com as imagens das igrejas destruídas.
Segundo o Presidente, na parte da ilha controlada pelos turcos quase todas as igrejas "exceptuando algumas que se podem contar pelos dedos de uma mão", foram convertidas "em clubes nocturnos, hotéis, estábulos e bases militares".
What Can I Do to Make Your Flight More Uncomfortable?
por Ann Coulter
Six imams removed from a US Airways flight from Minneapolis to Phoenix are calling on Muslims to boycott the airline. If only we could get Muslims to boycott all airlines, we could dispense with airport security altogether.Witnesses said the imams stood to do their evening prayers in the terminal before boarding, chanting "Allah, Allah, Allah" -- coincidentally, the last words heard by hundreds of airline passengers on 9/11 before they died.
continuar a ler
22.11.06
A «religião da tolerância» na Turquia
As várias comunidades cristãs da Turquia (ortodoxas, católica-caldeia, católica-arménia e sírio-católica) sentem-se impotentes perante as campanhas de difamação de que são alvo e indefesas face ao aumento de ataques fundamentalistas a sacerdotes e fiéis.
Em Março de 2005, o Ministro para os Assuntos Religiosos, Mehmet Aydin, declarava no Parlamento: «Os missionários ameaçam a unidade da nação», acrescentando que «o objectivo destas actividades é pôr em perigo a unidade cultural, religiosa nacional e histórica do povo turco», mesmo se, nos últimos cinco anos, tenham ocorrido apenas 368 conversões ao cristianismo.
O clima de intolerância para com os cristãos agravou-se desde 2005, especialmente após a publicação das caricaturas de Maomé em meios de comunicação ocidentais. Acusados de praticarem proselitismo (conversões forçadas) entre os muçulmanos, os sacerdotes são alvo de difamação pública e temem pela sua segurança.
No dia 5 de Fevereiro de 2006, na cidade de Trebisonda, um jovem muçulmano de 16 anos, influenciado por fundamentalistas religiosos, matou a iro o padre italiano Andrea Santoro, à saída da missa dominical na Igreja de Santa Maria. O sacerdote italiano trabalhava há dez anos no país, numa região marcada pelo tráfico de mulheres para a prostituição. Nas palavras do próprio, a sua missão na comunidade de Trebisonda era somente a de «ser testemunha do amor incondicional de Cristo». Monsenhor Luigi Padovese, Vigário Apostólico de Anatólia explicou que o P. Santoro, dias antes de ser assassinado tinha contactado com o Presidente da Câmara para que o município cuidasse do cemitério católico que fora profanado.
No mesmo mês, um grupo de muçulmanos agredia em Esmirna o sacerdote esloveno, P. Martin Kmetec gritando: «Daremos cabo de todos vós! Alá é grande».
Em Junho, o P. Pierre Brunissen, de 75 anos foi apunhalado na cidade de Samsun, alegadamente por um esquizofrénico e um jovem atacou um frade capuchinho numa igreja em Mersin, no sul da Turquia. Este ataque deu-se dentro da igreja, quando o sacerdote ensaiava com um grupo de jovens uma peça de teatro sobre a Paixão. O atacante proferiu insultos contra o P. Hanri Leylek e ameaçou-o depois com uma faca de talhante.
Após a morte do P. Santoro, Mons. Padovese declarava aos jornalistas no Vaticano: «O motivo verdadeiro do homicídio do P. Santoro é a exaltação religiosa, motivada pelo clima anti-cristão» que se respira na região, «em família, na escola, nas leituras». O prelado considera que «os jornais tentam agravar a situação para mostrar os cristãos como inimigos do povo turco». Após a morte do P. Santoro – cujo processo de beatificação foi entretanto iniciado pelo Vaticano – outros seis sacerdotes católicos foram atacados na Turquia.
Informação publicada no folheto «Turquia, entre a Europa e o Ocidente» editado pela Fundação Ajuda à Igreja que Sofre
Luís Amado defende pressão sobre o Irão
O ministro dos Negócios Estrangeiros português disse esta terça-feira, em entrevista ao diário israelita Haaretz, que o tempo das negociações com o Irão passou e chegou a altura de exercer pressão, noticia a agência Lusa.
Luís Amado manifestou-se também favorável a que a União Europeia assuma um papel mais significativo na solução do conflito israelo-palestiniano, apesar da tensão existente entre Jerusalém e Bruxelas.
«Estamos muito próximos de uma situação muito dramática e perigosa para a estabilidade no Médio Oriente e para todo o panorama internacional», afirmou Amado.
Questionado sobre se o crescimento da população muçulmana no continente europeu não tem influência no posicionamento da UE que, em Israel, é considerado, por vezes, como pró-árabe, o ministro português respondeu afirmativamente.
«Não queremos que se crie uma situação de radicalização islâmica nos países muçulmanos moderados, que rodeiam o continente, no Médio Oriente e no Magrebe, nem nas comunidades muçulmanas dentro do continente», disse.
«Em Portugal não sentimos tanto esse problema, mas em alguns outros países, como a França, Grã-Bretanha e Itália, a opinião pública analisa a influência do conflito israelo-palestiniano sobre a medida de integração das comunidades muçulmanas na sociedade europeia. E também os governos são influenciados por esse processo. É evidentemente uma questão política», sublinhou.
Luís Amado considerou, contudo, que isto não significa que a UE tenha tendência a colocar-se contra Israel.
O conflito israelo-palestiniano não é entre o mundo ocidental e o Islão. É um problema criado pela comunidade internacional, que tem de ser solucionado através da mesma comunidade internacional, disse.
Na entrevista, o ministro português é definido como um político carismático, calmo e moderado, determinado em não expressar opiniões específicas sobre os problemas locais.
A sua visita é considerada importante porque, embora represente um país pequeno, a presença de um governante português na região se verifica significativamente em vésperas da presidência portuguesa, no segundo semestre de 2007, logo a seguir a da Alemanha.
in Portugal Diário
21.11.06
«O Colapso do Islão»
Shoghi Effendi, o Gardião da Fé Bahá'í escreveu em 1938 The World Order of Bahá’u’lláh onde dedica um capítulo ao Colapso do Islão.
«The collapse of the power of the Shí’ih hierarchy, in a land which had for centuries been one of the impregnable strongholds of Muslim fanaticism, was the inevitable consequence of that wave of secularization which, at a later time, was to invade some of the most powerful and conservative ecclesiastical institutions in both the European and American continents. Though not the direct outcome of the last war, this sudden trembling which had seized this hitherto immovable pillar of Islamic orthodoxy accentuated the problems and deepened the restlessness with which a war-weary world was being afflicted. Shí’ih Islám had lost once for all, in Bahá’u’lláh’s native land and as the direct consequence of its implacable hostility to His Faith, its combative power, had forfeited its rights and privileges, had been degraded and demoralized, and was being condemned to hopeless obscurity and ultimate extinction. No less than twenty thousand martyrs, however, had to sacrifice their lives ere the Cause for which they had stood and died could register this initial victory over those who were the first to repudiate its claims and mow down its gallant warriors. “Vileness and poverty were stamped upon them, and they returned with wrath from God.”»
continuar a ler aqui
Mais sobre a fé Bahá'í nos blogues portugueses Povo de Bahá e A Paz Universal
Printemps dhimmi (Paris)
The Truth about Mahammad
Conversando com Laura Ingraham na Fox News, Robert Spencer confronta a porta-voz do Muslim Public Affairs Council, Edina Lekovic — que mente sobre o Corão e diz que Spencer quer «atirar os muçulmanos ao mar»: Video: Robert Spencer talks Islam with Laura Ingraham on O’Reilly.
Segue-se o versículo corânico que Edina Lekovic tenta negar:
Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem se abstêm do que Deus e o Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya. — Corão 9:29
A dado momento da entrevista, Laura Ingraham refere-se a Lekovic como uma verdadeira “moderada.” Aparentemente, mentir sobre o Corão e lançar acusações de ódio contra um homem desqualificam qualquer muçulmano como moderado.
in LGF
Historiador do nazismo aborda o Islão
O Islão político é o movimento político mais perigoso e radical depois do nacional-socialismo. (...) O nazismo é a única designação correcta e o único quadro de referência válido para o Islão político. (...)
Segundo Daniel Jonah Goldhagen, historiador de Harvard, os dois movimentos partilham uma ideologia totalitária e agressiva mas sobretudo uma mentalidade que apela ao genocídio.
Um discurso solidamente construído e muito divulgado actualmente na Alemanha por este corajoso universitário.
MI5
Os serviços secretos britânicos do MI5 reservaram 87% do seu orçamento de 200 milhões de libras para o combate ao terrorismo. O multiculturalismo sai caro ao contribuinte britânico.
via Eurabian News
20.11.06
Um blogue e um programa de rádio
«Rencontre» na rádio Judaïques FM (Paris) é uma emissão que visa mostrar o mundo muçulmano, enquanto universo plural e desconhecido recorrendo à participação de jornalistas e analistas internacionais, muçulmanos ou não. O blogue permite aceder às temáticas abordadas nos programas e evocar as emissões anteriores. Vários podcasts disponiveis.
O programa pode ser escutado online aos Domingos das semanas pares, às 9.30 (hora de Paris).
Anti-semitismo, um "tumor cancerígeno" islamista
O filósofo tunisino Mezri Haddad afirma num artigo: «Os islamistas reduziram o Corão a um pasquim anti-semita».
texto em inglês e francês.
Grã-Bretanha cada vez mais dhimmi
British Muslims volunteering to fight against coalition forces in Iraq and Afghanistan are being sent back to Britain to become al-Qaeda "sleeper" agents, The Sunday Telegraph has learned.
e
One of Britain's most prominent speakers on Muslim issues is today exposed as a supporter of David Irving, the controversial historian who for years denied the Holocaust took place.
Asghar Bukhari [na foto], a founder member of the Muslim Public Affairs Committee (MPAC), which describes itself as Britain's largest Muslim civil rights group, sent money to Irving and urged Islamic websites to ask visitors to make donations to his fighting fund.
via Jihad Watch
Diferença comportamental
[acampamento no terraço da casa]
Numa acção absolutamente inédita, o Exército israelita cancelou um bombardeamento aéreo contra a casa de um activista islâmico, Wael Baroud, depois de 250 pessoas terem formado um ‘escudo humano’ à volta da habitação.
Os palestinianos concentraram-se à volta da casa em Beit Lahia, na Faixa de Gaza, depois do proprietário ter sido advertido pelo próprio Exército israelita de que a mesma ia ser destruída. Baroud, alegado membro dos Comités de Resistência Popular – uma das três organizações que reivindicaram o rapto de um soldado israelita – foi informado de que deveria abandonar de imediato a habitação. O activista não perdeu tempo e ‘passou a palavra’ a familiares e vizinhos. Pouco depois, centenas de palestinianos entraram no quintal da casa e grande parte deles, incluindo dezenas de mulheres, subiram para o terraço, gritando palavras de ordem contra os EUA e afirmando estarem dispostos a sacrificar as suas vidas. Israel desistiu então do bombardeamento. Segundo fontes palestinianas, o plano para formar o ‘escudo humano’ partiu de um alto responsável do Hamas, Nizar Rayan. Apesar de ter abortado aquele ataque, o Exército de Telavive levou a cabo um outro na Faixa de Gaza, contra uma viatura, onde viajavam dois presumíveis militantes do Hamas. Do ataque resultou a morte de uma pessoa mas os militantes saíram ilesos.
in CM
19.11.06
Islam watch
Islam Watch é um site indispensável para conhecer o Islão através do testemunho de ex-muçulmanos que afirmam:
* We assert that Islam is not a religion of peace but is founded on war, violence, terrorism, hate and injustice.
* We affirm that Islam is a false religion.
* We conclude that Islam is responsible for rampant corruption, widespread misrule, implausible tyranny, mindless terrorism, unrelenting violence and pervasive social injustice in the Muslim world
Leia também os testemunhos de:
My Journey to Freedom - Meher Ali Khan
Making of An Unbeliever - Abul Kasem
Why I Left Islam - Ali Sina
18.11.06
Devemos deixar que o Islão "lave o cérebro" das nossas crianças?
por Alain Jean-Mairet
Um seminário realizado em Medina (no hotel Meridian) sob a égide do Ministério dos Negócios Islâmicos do reino saudita propõe-se:
«debater os 33 relatórios de pesquisa [sobre o Corão] e examinar se os estudos tiveram influência na criação de uma má impressão sobre o Islão e o Corão junto dos estrangeiros».
Tratam-se de trabalhos de orientalistas que estudaram as escrituras islâmicas à luz dos conhecimentos científicos, tecnológicos, históricos, arqueológicos e filológicos do nosso tempo. Estes estudos colocam sérias dúvidas sobre a autenticidade do Corão, sobre a qualidade e a unicidade da língua que utiliza, sobre a origem e inspiração dos textos pretensamente sagrados. Mas, apesar disso, o muçulmano deve continuar a acreditar, como parece ser o caso do governador de Medina, o príncipe Aziz ibn Majed [na foto], ao afirmar:
«O Corão é protegido por Alá todo-o-poderoso. Ele não será afectado pelos esforços dos invejosos e dos falsários.
É caso para dizer que as pessoas que estiveram no seminário de Medina se enganam sobre a realidade dos factos. Todos as afirmações se fundamentam nas suas convicções religiosas. Defender o Corão, a integridade da fé deste livro, é para eles um dever incomparavelmente mais importante que qualquer abordagem científica. Deus transcende tudo isto facilmente.
Estas pessoas participam, por isso, num trabalho de propaganda massivamente financiado há décadas e largamente patrocinado por governos que que se preocupam muito com o petróleo e pouco com as consciências. Independentemente de o Corão ser bom ou mau, ele progride amparado por este apoio poderoso e cego.
Se o Ocidente não reagir com vigor, o Corão e o Islão forjarão o futuro dos nossos filhos. Se deixarmos que esse mal aconteça o que valemos enquanto pais? Qual terá sido o nosso contributo nesta vida?
17.11.06
Carta de um árabe aos irmãos palestinianos
por Yussef Ibrahim
in Al-Ittihad, Abu Dhabi e reproduzida na edição nº 85 do Courrier Internacional
Nós, os árabes, temos hoje o dever urgente de exortar os nossos irmãos palestinianos a ouvir os nossos conselhos, por muito que estes sejam difíceis de aceitar. Duas vezes numa semana, vimos o primeiro-ministro Ismail Haniyé convidar os países árabes a investir na Faixa de Gaza. Fê-lo enquanto as suas milícias continuam a lançar mísseis sobre Israel e persistem em prometer que toda a Palestina, até à última parcela, será liberta pelas armas. É este género de ameaças que leva Israel a invadir a Faixa de Gaza e a destruir tudo o que lá foi construído. Chegou o momento de se darem conta do efeito dessas milícias na vossa situação e de se questionarem se as organizações como o Hamas e a Fatá estão realmente a trabalhar para o vosso bem e se querem continuar a submeter-se cegamente à sua direcção.
Se são lúcidos, vão compreender que a violência e a guerra contra Israel pertence ao passado. Se querem salvar o que pode ser salvo, não têm outra opção que não seja reconhecer a inanidade da «luta eterna» que já não tem significado e que não passa de um «slogan» vazio utilizado pelos fundamentalistas. O que é certo é que os vossos filhos estão a crescer na miséria e que a cultura do martírio produz a ignorância e o analfabetismo e não a esperança de um futuro melhor a que eles aspiram. Somos os vossos irmãos árabes e garantimo-vos a nossa solidariedade. Mas encarem a amarga realidade de frente. A «frente árabe» tem outra coisa a propor-vos que não sejam belas palavras? Os mais clarividentes de vós sabem sem dúvida que o mundo árabe segue o seu caminho sem se preocupar com o vosso destino. A maior parte está interessada, sobretudo, em ganhar mais dinheiro, vender mais petróleo ou construir mais infra-estruturas, escolas, fábricas, etc. E se estamos preocupados com alguma coisa não é com a Palestina mas com o Iraque e o Irão. Deviam interrogar-se se têm aliados, de facto. Na verdade, a vossa única opção é contar com os países ocidentais e raros países árabes, como Egipto e a Jordânia, para negociar. É a única forma de assegurar a vossa sobrevivência, de preservar o que vos resta de honra, direitos e terras. Sei perfeitamente que alguns de vós vão ficar furiosos ao ler o que estou a escrever e com vontade de me chamar todos os nomes. Mas depois de me terem insultado, vão fazer o quê?
Sabemos que a situação não está perto de mudar e que nenhuma «nação árabe unificada» enviará um exército para libertar a Palestina em vez dos palestinianos. Vocês e os vossos dirigentes, incluindo o falecido Yasser Arafat, sacrificaram três gerações para travar a guerra da libertação. Só que a Palestina que hoje podem obter é muito mais pequena do que aquela que podiam ter obtido em 1967 e esta última muito mais pequena do que a que teriam podido obter em 1948. por outras palavras, a continuação da luta só vos trará um pequeno pedaço de terra, muitos sofrimento, miséria e solidão.
Enquanto que os outros países possuem petróleo, indústria ou agricultura, temos de admitir que vocês, caros irmãos palestinianos, não têm absolutamente nada. A Palestina não poderá viver sem a caridade de terceiros, incluindo dos americanos, de certos países europeus e das Nações Unidas. É Muammar Khadafi ou Bashar al-Assad que alimenta os vossos filhos? Que aconteceu ao vosso herói Saddam Hussein? Hoje, a Síria e o Irão incitam-vos a prosseguir a luta contra Israel, mas o que dizer destes dois países? O planalto dos Golã continua ocupado por Israel sem que Damasco lance uma guerra de libertação das suas terras. Chegou o momento de perceberem que ambos querem sacrificar-vos, até ao último, numa guerra por procuração. É realmente isso que pretendem?
Bonito hadice
[...] 5°) Segundo Abou Thourayya Al-Jouhanni (radhia Allâhou anhou), o Mensageiro de Alá disse: «Ensina a oração à criança quando ela tiver sete anos e bate-lhe aos dez anos quando se abstiver» (Abou Dâwoûd et Tirmîdhîy)
in Adorador de Deus, via France Echos
A Europa e as ambiguidades do multiculturalismo
Discurso pronunciado por Bat Ye’or no encontro anual (2-4.11.2006) de Christian Solidarity International (CSI) na igreja de Paul Gerhardt de Munich, na Alemanha.
Ler aqui.
A culpa é sempre dos outros
O investigador iraquiano Samir Ubeid, residente na Europa, declarou ao canal árabe da Al-Jazeera que o Prémio Nobel é racista: «Porque é que já foi atribuído a 167 judeus e somente a 4 árabes... todos considerados traidores? O Prémio provêm dos Protocolos dos Sábios de Sião».
via MEMRI
Leia aqui a lista mencionada pelo entrevistado.
Outra explicação é dada num discurso televisivo, em Maio de 2005, pelo sheikh Yousuf al-Qaradhawi, terrorista árabe internacional e membro do estado-maior de Osama bin Laden, que gelou os seus seguidores com a seguinte frase: “Infelizmente, nós [árabes] não somos excelentes nas indústrias civis ou militares. Importamos tudo, de alfinetes a mísseis. Como é possível que o gang sionista tenha conseguido ser superior a nós, apesar de eles serem tão poucos? Tornaram-se superiores através do conhecimento, da tecnologia e da própria energia. Tornaram-se superiores através do trabalho. À frente dos nossos olhos estava o deserto, e nós nada fizemos. Quando eles tomaram conta do deserto, transformaram-no num oásis verde. Como pode progredir uma nação que não trabalha? Como pode crescer?”.
16.11.06
Religião da paz
A Internacional Jihadista
Evidenciando o carácter interna-cional da jihad e a cooperação entre sunitas e chiitas contra o infiél, mais de 700 islamistas somalis combateram ao lado do Hezbollah contra as tropas israelitas, em Julho passado.
in The Australian, via Jihad Watch
15.11.06
Pedofilia
Actualmente, no Irão e em vários países muçulmanos, a idade legal do casamento é determinado pelo casamento entre Aïsha e Maomé. Quando o ayatollah Khomeyni tomou o poder a idade de casamento baixou para 9 anos. Na época do Xá só era permitido a partir dos 16 anos.
Leia aqui o que o Khomeyni, esse santo homem pensava sobre as relações sexuais com crianças e animais. Sim, leu bem, sexo com crianças e animais!
in France Echos
Imprensa de hoje
«Correio da Manhã»
Reino Unido - alerta dos serviços secretos
Al-Qaeda prepara ataque nuclear
Irão treina nova liderança terrorista
Blair reforça leis
«Público» [sem links]
Al-Jazira começa a volta ao mundo
CNN árabe ou "tv jihad"
«A nação islâmica prepara-se para a grande guerra»
Por ocasião do Dia de Qods que este ano foi comemorado no Irão a 20 de Outubro, vários jornais conservadores publicaram editoriais apelando à resistência contra Israel e mesmo à sua destruição.
Os editoriais que apareceram nos jornais Resalat e Kayhan refletem as posições enunciadas no dicurso que o presidente Mahmoud Ahmadinejad pronunciou nesse dia: «The existence of this regime [i.e. Israel] has been based on military threat, on military strength, and on its myth of invincibility. Today, by the grace of God, this myth has been shattered, with the help of the believers in Palestine, and thanks to the self-sacrifice and the belief of the Hizbullah commanders. Today, the Zionists do not feel safe, not even in their homes, [or] anywhere in the world.»
continuar a ler em Memri
14.11.06
Vitória da Dinamarca!
O controverso imã Raed Hlayhel, que há um ano esteve muito activo a disseminar o ódio contra a Dinamarca no mundo árabe, anunciou que vai deixar a Dinamarca para nunca mais voltar:
«I have always said that if the Danish courts do not punish the newspaper Jyllands-Posten [for publishing the Muhammad cartoons] I will leave this country. And I will never come back.»
via Brussels Journal
ONU: o circo anti-Israel
Aparentemente, no mundo inteiro, o único abusador dos direitos humanos é Israel: U.N. council to hold 3rd Israel session.
via LGF
13.11.06
A ameaça islâmica
75% dos muçulmanos britânicos simpatiza com os desordeiros franceses.
77% dos muçulmanos britânicos e 83% dos muçulmanos espanhóis opôem-se à guerra dos EUA contra o terrorismo.
71% dos muçulmanos britânicos tem uma opinião favorável do Irão.
continuar a ler no Northeast Intelligence Network
Ahmadinejad: Israel está condenado à destruição e desaparecimento
«As grandes potências criaram o regime sionista para ampliam a sua soberania na região (...) este regime massacra diariamente os palestinianos, mas como isso é contrário à natureza, brevemente assistiremos ao seu desaparecimento e destruição» declarou Ahmadinejad.
Estas declarações coincidem com a visita do PM israelita, Ehud Olmert, a Washington onde permanecerá cinco dias e falará com o presidente Bush sobre o processo de paz e o programa nuclear iraniano.
Segundo o diário israelita 'Haaretz', Olmert comentou durante a viagem aos EUA que existe a possibilidade do seu país empreender uma acção militar contra o Irão para frustar as suas ambições nucleares. «O Irão só aceitará um compromisso sobre a questão do seu programa nuclear se se sentir ameaçado» afirmou Olmert.
in El Reloj
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Grandes Mentiras
Demolindo os mitos da propaganda de guerra contra Israel
David Meir-Levi
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discours, stratégie et méthode
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Le Sabre et le Coran
Tariq Ramadan et les Fréres musulmans à la conquête de l'Europe
Paul Landau
Maomé
A palavra de Alá
Anne-Marie Delcambre
The Truth about Muhammad
Founder of the World's Most Intolerant Religion
Robert Spencer