Observatório da Jihad


24.11.06

A avózinha que ninguém gostava de ter...

13 Comments:

At 00:26, Anonymous Anónimo said...

Isto só prova que foi a cultura onde vivia que a influenciou a matar-se e a querer matar os outros.
Se fosse por causa de Israel ela já há muito que teria feito isto.
Não teria esperado 68 anos.

 
At 11:28, Anonymous Anónimo said...

O anónimn aka Sliver todo desesperado que ninguém comentava, sabe que o povo a que ela pertence vive nos campos de refugiados há mais de 50 anos, finge que não sabe que o seu marido foi morto por sionistas nazistas, etc.

 
At 13:51, Anonymous Anónimo said...

Por comparação os sionistas só fizeram bem a esta gente.
Desenvolveram a região atrairam muitos emigrantes das redondezas e deram-lhes mais e melhores oportunidades de vida.
Certos islamistas é que ao ficarem sem escravos, sem controlo religioso, sem controlo politico e não sendo capazes de acompanhar o desenvolvimento é que se entrincheiraram em mil e um disparates e usam e abusam destas pobres pessoas como carne para canhão e objectos para espectáculo.
Moamé é o problema !
Israel é a solução !

 
At 14:49, Anonymous Anónimo said...

Parece que dos nove filhos, 8 estão presos há muito nas cadeias israelitas, ou foram mortos. A avó assassina, basicamente, perdeu tudo o que tinha às mãos dos judeus da Europa e de Manhattan que lhe atiram bombas na cabeça diariamente há algumas décadas. O que fez foi um acto de desespero, como qualquer israelita, por exemplo, sabe muito bem. Não faltariam avós desesperadas nos guetos de Varsóvia ou nos campos de extermínio prontas a sacrificarem-se se com isso fizessem explodir alguns nazis. Os israelitas sabem bem porque são odiados no mundo tudo, e porque continuarão a sê-lo durante muito tempo ainda, e não há "spin doctor" capaz de dar a volta a isso.

 
At 18:12, Anonymous Anónimo said...

É muito conveniente para alguns ditadores e respectivos lacaios que as coisas sejam ou pareçam assim.
Esta gente foi e é emocinada para isto de propósito. São muito úteis para certos interesses.
O Islão e pessoas em nome do islão foram quem mais mal tratou e trata estas pessoas.
Parece que a única emoção que lhes são capazes de dar é matarem os outros e matarem-se a si próprios.
Se o problema fosse Israel e os judeus, então há muito que os muçulmanos estariam desenvolvidos e não precisavam de emigrar para outros sitios, nomeadamente para a Europa e para a América.
"...atiram bombas na cabeça diariamente há algumas décadas..."
Muito forte foi esta mulher ou então muito fraquinhas eram essas tais bombas. Em tantas dezenas de anos e com tantas bombas e nenhuma a atingiu ?
Os israelitas são uns gandas nabos, teve que ser ela a apanhar as bombas , a po-las à cintura e a fazê-las explodir.

 
At 18:57, Anonymous Anónimo said...

ve-se mesmo que este arabe livre é um pateta aka sliver. aparece convenientemente para se associar ao movimento libanes.

sliver voce está mesmo desesperado...

 
At 17:46, Blogger Diogo said...

Eu sabia que o departamento de propaganda do Pentágono tinha imaginação, mas esta é genial!

 
At 19:22, Anonymous Anónimo said...

O sofocleto só não cai nas propagandas do pentágono. De resto, cai em todas as outras. Não tarda e
é ele que aparece na foto com os explosivos na cintura.

 
At 22:14, Anonymous Anónimo said...

anónimo de 19:22 = Sliver... soa a Sliver

 
At 00:08, Anonymous Anónimo said...

Os do Pentágono são uma cambada de incompetentes e de subservientes dos cabeçudos.
Judeus, igual .

 
At 15:59, Anonymous Anónimo said...

Dá mesmo gozo gozar com aquilo que não conhecemos, parece mesmo que isto satisfaz todo mundo!
O que é que você sabem da vida desta mulher?
O que você sabem dos seus sonhos, dos seus desejos, dos seus sofrimentos?
Ela também como muitos de vocês é uma ignorante que só enxerga as aparências e ouve aquilo que os outros dizem sem tentar nunca indagar a realidade das coisas.

 
At 22:40, Anonymous Anónimo said...

Anónimo de 15:59 viva num campo de refugiados durante 50 anos e venha depois pregar a sua ignorância.

 
At 16:24, Anonymous Anónimo said...

Está querendo dizer que esta mulher viveu 50 anos num campo de refugiados?

 

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