Uma «fezada» de Durão Barroso
«UE promove diálogo entre religiõesOs Vinte Cinco tentam conciliar diferenças e promover o diálogo com as diferentes religiões. O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, e o presidente em exercício da União, o chanceler austríaco Wolfgang Schussel, convidaram líderes e representantes das principais confissões para um encontro de reflexão ontem à tarde em Bruxelas.O Dalai Lama e altos dignatários das diferentes igrejas cristãs, comunidades muçulmanas e judaicas participaram numa reunião onde, nas palavras de Schussel, se antecipam "partes dos objectivos do tratado constitucional, um diálogo regular com líderes religiosos da Europa, com as religiões mais importantes da Europa para debater valores comuns, discutir problemas reais e ultrapassar problemas e tensões na sociedade europeia".Focado nos valores de liberdade, democracia e direitos humanos partilhados pelos Estados-membros, o encontro pretendeu também, segundo Schussel, "restabelecer a confiança no projecto Europeu". A União encontra-se em plena crise identitária, desde o "Não" da França e Holanda à Constituição Europeia.O diálogo teve como pano de fundo a polémica das caricaturas do profeta Maomé que, no inicío do ano, causaram a ira de muçulmanos e conduziram a manifestações em vários pontos da Europa e violentos protestos noutros pontos do Mundo.No debate de ontem, Durão Barroso sublinhou que o Islão pode e deve ser conciliado com os valores europeus.»
in Euronews
Ficamos à espera de saber como é que esta conciliação pode ser feita. Se for pelo padrão islâmico envolverá a nossa submissão, o que não é propriamente a definição ocidental para «conciliação».

























«Depois de ver esta foto, que deu volta ao mundo e à blogos-fera, de Salman Rushdie com a mulher, vejo que finalmente os extre-mistas islâmicos hão-de conseguir levar a sua fatwa adiante, mas aparentemente pela forma dum ataque cardíaco.»








O Imã que incendiou os ânimos dos muçulmanos de todo o mundo, que não duvidou juntar algumas caricaturas às originais, que apelou ao boicote contra a Dinamarca abandonou este país. Conta o Guardian:










A Força da Razão


























