Lembram-se?
clique na imagem
posted by Sliver @ 12:27 da manhã
27.8.06
E-mail
Dalil Boubakeur, reitor da mesquita de Paris, presidente do Conselho francês do Culto muçulmano dá uma definição autorizada do Islão: «É simultaneamente uma religião, uma comunidade, uma lei e uma civilização. Não são somente muçulmanos os que cumprem os cinco pilares do Islão, mas todos aqueles que pertencem a este conjunto identitário.» A palavra importante é identitário. Assim, o Islão não é somente uma religião. É outra coisa que não uma religião: é uma comunidade, uma lei, uma civilização.
translator traductor traducteur traduttore ubersetzer vertaler
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
|||
Previous Posts
- Mulheres sob as leis muçulmanas
- Aqui ao lado II...
- Misóginos e criminosos
- Quando será que este assunto é tomado a sério?
- O Islão político e a Democracia são incompatíveis
- O Islão constitui uma ameaça para o Ocidente
- O Sionismo original
- O camarada Ruben de Carvalho
- Os contactos dos neo-nazis alemães e britânicos co...
- Aqui ao lado...
Livros recomendados
Londonistan
Grandes Mentiras
Demolindo os mitos da propaganda de guerra contra Israel
David Meir-Levi
Frére Tariq
discours, stratégie et méthode
Caroline Fourest
Le Sabre et le Coran
Tariq Ramadan et les Fréres musulmans à la conquête de l'Europe
Paul Landau
Maomé
A palavra de Alá
Anne-Marie Delcambre
The Truth about Muhammad
Founder of the World's Most Intolerant Religion
Robert Spencer
8 Comments:
então, não??? o legado do rapaz continua aí!! e a fortuna que ele «arranjou» e deixou à mulherzinha? honesto e servidor do seu povo, sim senhor.
Não tarda nada tá por aí um anónimo defensor dos oprimidos a citar mais umas passagens de uma biblia ou livro religioso qualquer!
Este encheu-se à grande e à nossa conta... vão lá ver quantos palestinianos é que ele ajudou (sem ser a família dele) e depois venham cá contar-nos!
E os gordos generais israelitas que se enriquecem à custa do povo deles? Olhem para o escândalo que se tem gerado. Até o chefe do estado maior israelita aproveitou-se para ganhar uns milhares à custa da guerra.
O filme não comprova nada, vi-o 2 vezes e não passa de propaganda sionista. Como perderam a última guerra, querem ganhá-la na Net. Uma vitória virtual ;)
Mohamed Khider affaire......
Caro Anonimo
Deve viver no país da Alice das Maravilhas!O coitado do homem fartou.se de esbanjar a sua fortuna a ajudar os fracos e oprimidos, so que em vez de lhes dar comida e 1 tecto deu.lhes umas barras de dinamite e premeteu.lhes X de virgens no paraíso, carros desportivos do Odiado Ocidente e um descanso mortal ocioso a comer carneiro e a barafestar contra a modo de vida ocidental que eles queriam viver e negam.
Essa afirmação de que "os sionistas perderam a guerra" faz-me lembrar a antiga história do General Pirro e da sua vitória: mais uma vitória como esta e estamos desgraçados.
É verdade que os israelitas não atingiram os objectivos, que consistiam em destruir o Hezbollah, e que este atingiu o seu, que era sobreviver. Podíamos dizer, como já se disse, que perante estes objectivos o resultado da guerra estava determinado de início (os objectivos israelitas eram tão altos que se tornavam impossíveis de atingir e os do Hezbollah tão baixos que não podia falhar).
Poderiam discutir-se ainda os métodos utilizados para atingir esses objectivos, anotando-se por os de que serviu utilizados o Hezbollah para conseguir resistir e capitalizar os efeitos da resposta de Israel. Por exemplo: a mistura sistemática com as populações civis , o que levou a que se criassem no sul do Líbano grupos de cidadãos libaneses que procuravam impedir, aliás sem sucesso, os guerrilheiros chiitas de usar as suas aldeias para desde aí disparar rockets contra Israel, isto para impedir a retaliação israelita que iria destruir as suas casas; ou então a tentativa (esta falhada) de provocar essa retaliação num hotel onde sabiam estarem alojados jornalistas estrangeiros, para poderem capitalizar um previsível massacre; ou ainda a outra, esta conseguida, de provocar a retaliação junto a um posto da ONU. O que nos leva a um ponto importante: a morte de civis libaneses (ou de jornalistas, ou de observadores da ONU) era um objectivo pretendido pelo Hezbollah e um embaraço para Israel. Ou alguém duvida da capacidade do exército israelita de provocar dezenas de milhares de mortos civis, se fosse esse o objectivo?
Regressando à questão de saber se o Hezbollah ganhou a guerra, ou pelo menos a não perdeu, recordo a resposta de Walid Jumblatt (opositor libanês do Hezbollah e de Hassan Nasrallah): "Muito bem. O seu nome brilha, hoje, no firmamento da nação e do povo árabe. O senhor é um símbolo. Mas é muito fácil para aqueles que estão longe brandir o seu retrato. Vendo a situação de perto, foi o meu país que foi destruído e que está a arder." (do último Courier Internacional)
Caro anónimo,
essa dos sionistas perderam a guerra foi espantosa...
Você não deve andar a par das últimas mas é que o próprio Hassan Nasrallah vei dizer para a CNN (televisão do amigo americano sionista) que não tinha nunca antecipado uma resposta israelita tão musculada e que eles não estavam preparados para um embate daquela magnitude.
Se você intrepreta isto como uma vitória do Hezzbollah então deve andar de certeza a meter algo mais do que uma tiras de coca...
Então ó anónimo, o Tico e o Teco não arranjam reposta para esta? Tou a sentir falta de bater em ceguinhos... vá lá...
Enviar um comentário
<< Home