Observatório da Jihad


26.8.06

O Islão político e a Democracia são incompatíveis

Ontem, fui ver o «Voo 93». Um filme de grande intensidade dramática que nos transporta para o fatídico 11/9, dia em que o Ocidente “começou” a pagar o preço por ser tolerante com os intolerantes, por acolher no seu seio aqueles que o querem destruir, por querer dialogar com quem só tem o ódio no coração.

Nos comentários e hate mail – onde costumam chamarem-me coisas que “nem Maomé chamou ao toucinho” e que terminam, invariavelmente, com a expressão Allah u Akbar – alguns defensores da Jihad islâmica diziam que não iam ver o filme. Percebo-os e sei que não é por consciência pesada. A obra retrata terroristas que falharam o alvo, impedidos por gente comum que não se submeteu aos que numa mão brandem o Corão e na outra o explosivo. É o símbolo da resistência que, a vários níveis, teremos de praticar. O risco não advém somente dos que executam o terrorismo e a violência. Tão perigosos quanto estes são as centenas de associações de muçulmanos que, por toda a Europa (apoiadas por ideólogos como Qaradawi e Ramadan), realizam um trabalho de infiltração social. Tentam condicionar a nossa política externa, recorrem à pressão social e à chantagem (véu islâmico, caricaturas de Maomé, etc.) para tentarem obter a introdução da Charia nas leis europeias e quando a demografia o permite, começam a fundar os próprios partidos políticos. O Islão político e a Democracia são incompatíveis; pior, subvertem os mecanismos democráticos para atingir a Democracia. Há que continuar vigilantes e impedir o avanço das ideias e das práticas jihadistas no Ocidente.
Filmes, como o «Voo 93» têm, também, o mérito de reavivar a memória curta de muita gente.

2 Comments:

At 15:48, Blogger Virus said...

A verdade incomoda muita gente... sobretudo esta gente!

 
At 10:20, Blogger Anthrax said...

Caro Sliver,

Deixe-me que lhe diga: no dia em que quiser que eu lhe conte a história de um turco, absolutamente muçulmano, deliciado com pudim Abade de Priscus, caipirinhas e mojitos, diga-me qualquer coisinha.

 

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