A charia na Europa
A capa do Daily Express de 30 de Novembro não podia ser mais explícita. O artigo fala dos tribunais islâmicos secretos, da deterioração da justiça inglesa, da barbárie medieval da charia (lapidação, decapitação, amputação, poligamia, casamento forçado, crime de honra...) e as reacções políticas a esta constactação alarmante. O porta-voz da oposição, Patrick Mercer declara: «Isto é tudo muito extravagante... Se querem viver sob a charia é melhor irem para um país onde ela exista». Resumindo, façam as malas.
posted by Sliver @ 9:38 da tarde
13 Comments:
Era interessante trazerem as leis talmúdicas que dizem que os gentios são como insectos. Já agora uma despenalização de violação de crianças por judeus barbudos...
e comprem os livros da Al-Furqan, do senhor Adamgy... são muito educativos. allah u akbar
Os tais anônimos que só citam "judeus" , sionistas, americanos etc.....deveriam párar de falar bobagens e encarar a realidade e argumentar AR-GU-MEN-TAR....Quando usa-se este tipo de " argumentos" é claro que estão de má-fé:((.
A bom entendor meia palavra basta!
a43 = Sliver, ou é advogado dele? É fácil dizer são bobagens etc sem argumentar.
Quando o exército israelita atacou civis no Líbano e fá-lo constantemente na Palestina, os argumentos dados pelos rabís é que é tudo legítimo. Baseiam-se no Torá e Talmude.
Má-fé demonstra este blogue e você a43 e outros lacaios dos sionistas.
Enquanto este blogue permitir, hei-de responder com provas que os amigos de Sliver não são nada meigos. N
ão foi você a43 que queria que lhe mostrasse casos de judeus violadores?
Mostre tudo e mais alguma coisa. Ou quer que haja censura.
Se o Sliver não gostar que feche o blogue.
Mas até agora só sei de um único erro do Sliver, o da carta.
Portanto este blogue tem revelado um alto nível de qualidade.
É pena é não haver mais como este.
E ainda bem que este blogue serve para denunciar todo e qualquer tipo de pedófilia.
a44 ou a43? multiplicam-se os anónimos? Sliver você é mesmo lingrinhas.
Quero só ouvir de Sliver a dizer que condena a pedófilia permitida pelo Talmude, a partir daí deixarei de o chatear.
O que fará é como com a carta de MLK. Não terá coragem de admitir que ele é desonesto.
Os pedófilos são de condenar, sejam quem forem e estejam onde estiverem.
A carta não foi nenhum crime, não matou, nem violou ninguém.
Registo que pôe ao mesmo nivel um tal rabino desconhecido e maomé.
Continue.
Em relação ao blogue é o sr. que apresentando apenas um erro menor,
reconhece que o conteúdo do blogue está mais do que correcto.
Por mim pode andar por aqui eternamente... não chateia nada e a existência de islamistas em Portugal (no seu caso provém de Moçambique se não estou em erro) só legitima este blogue. Acho curioso que passe a vida a falar de pedofilia quando no postal não foi citada como imposição da charia. Mas já que quer saber eu condeno a pedofilia independetemente de quem a pratica. Pode ser cristão, muçulmano, judeu, budista, ateu, baseado em qualquer livro sagrado ou não, padre, rabi ou Khomeiny dá-me igual. E acho nojento que alguns a queiram justificar só porque há 14 séculos alguém a praticou. Digo-lhe isto para que perceba de vez que pertencemos a civilizações distintas e temos valores diferentes. Também não tenho vontade de trocar ideias consigo, porque mesmo que você as tivesse o seu linguajar é de todo badalhoco, como qualquer um pode ver. Portanto fica a saber que aqui não há submissos.
Lingrinhas você é submisso dos seus patrões sionistas...
Aproveitando Natal, vem cá vender produtos militares israelitas estes mesmos que insultam há séculos Jesus e sua mãe.
Vai adivinhando quem sou... É um gozo autêntico a sua falta de argumentos.
Anonimo:"Não foi você a43 que queria que lhe mostrasse casos de judeus violadores? "
por acaso nao foi o a43 fui mxm eu que lhe tinha feito essa pergunta.
e xato aprendeu alguma coisa?
por acaso ainda nao...mas como nao tenho muito tempo pa me dedicar a contra argumentar a visitar o blogue/etc por ca me deixo andar no anonimato
bem como anonimato considere sem intervenção, não quero k faça já juizos preconcebidos
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