Precaução: o islão pelos próprios
Visitei a feira do livro islâmico na mesquita de Lisboa. Foi interessante assistir ao proselitismo do sr. Adamgy em conversa com outros clientes e ainda larguei uma quantia em euros para a aquisição de várias obras, tendo tido direito a um sorriso e a um obrigado da parte do editor que a Arábia Saudita – esse grande país, marco fundamental da democracia e do respeito da dignidade humana – tem em grande estima e apreço. De entre as várias obras que comprei, os livrecos do nazi David Duke não estavam visíveis, – ainda não tive tempo de ler nem folhear todas – chamou-me à atenção dois livros de divulgação geral do Islão coordenados e editados pelo sr. Adamgy, «Islão, história e conceitos» e «Fontes Islâmicas da Cultura Ocidental». Ambos poderiam ser o vol. 1 e 2 do «Islão com açúcar». São livros que visam o proselitismo, feitos para agradar (enganar) os portugueses, por deliberadamente escamotearem as vertentes mais sórdidas e violentas da história e prática actual do islão. Leia-se esta pérola (seguramente para «porcos» e «macacos»): «Direitos Humanos: O Islão protege todos os valores nobres e os direitos humanos. Liberdade, igualdade, justiça, o direito à vida e a segurança da pessoa são as principais preocupações da Lei islâmica» («Islão história e conceitos», pag. 31). Se o Islão é isto tudo porque não pratica quase nada?? Outra: «É triste que alguns ensinamentos do Islão tenham sido distorcidos no Ocidente e no mundo comunista. As principais distorções dizem respeito à mulher, ao casamento e divórcio, à jihad ou à incorrectamente chamada “guerra santa” (…)». («Islão história e conceitos», pag. 32). Percebi. Quando um terrorista comete um crime sou eu que estou a distorcer os ensinamentos do Islão!
O livro «Fontes Islâmicas da Cultura Ocidental» merece uma apreciação detalhada e desmontagem, a começar pela história cronológica do Islão e do seu profeta. Aqui tem acesso a outros dados ocultados nas cronologias das obras da Al-Furqán.
3 Comments:
Hà agora mais de 25 anos, na escola o professor de historia nos ensinavam a historia das relgiões. Repeito ao islão ele nos ensinava que devia-se ter muita cautela porque porque essa religião se propagava por a guerra, facto recurante na sua historia.
E verdade que na nossa turma erramos esclusivamente portuguêses ou françêses. E naquela altura um professor podia dizer essas coisas sem correr o risco de ser condanado por propostos racistas como são agora em vàrios casos.
Em frança, o ministèrio do interior do senhor Sarkozy contralo os discursos subversivos de certos imãs, mas não controla o contiudo da multidão de livrerias islamicas que se espalham por todo o paìs, cujo são compostas das leituras mais subversivas do islão. Sò falta o "Mein Kamph" esse embora seja um dos livros mais vendidos em terra de islão è prohìbido em França.
o senhor anda a brincar com o fogo
Porque é que o outro senhor anda a brincar com o fogo? não entendi.
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