Aproxima-se a hora dos jornalistas saberem para que lado está Meca?

Um novo aviso e sinal de perigo para as liberdades e garantias fundamentais da nossa sociedade foi emitido no mês passado. Em 13 de Setembro de 2006, a Reuteurs difundia que «os investidores muçulmanos deveriam participar no capital dos influentes médias ocidentais com a finalidade de melhorar a imagem dos seus correligionários aos olhos do mundo, segundo uma proposta da OCI – Organização da Conferência Islâmica».
«Os investidores muçulmanos devem investir nos grandes médias internacionais, que geram frequentemente importantes lucros, para influenciarem a sua política através dos conselhos de admministração», declarou o presidente da OCI Ekmeleddin Ihsanoglu, acrescentando «isto servirá para corrigir a imagem do Islão no mundo». «O violento ataque contra o Islão perpetrado nos cinco anos que se seguiram aos atentados do 11 de Setembro levou-nos a adoptar uma posição defensiva em relação à nossa religião», declarou o ministro egípcio da informação, Anas el Feki. «Hoje, mais que nunca, é necessária uma nova mensagem islâmica nos média, que chegue a todo o mundo», concluiu, referindo-se ao conflito entre Israel e o Hezbollah.
Estamos prevenidos.