Um teórico da jihad moderna
Em Outubro de 1989, o coronel William Lind (Corpo de Marines) publicava com três co-autores um artigo sobre o aparecimento de uma nova forma de guerra chamada «guerra de quarta geração». O artigo teve um grande impacto nos meios académicos e militares. Quinze anos mais tarde, e após três anos de redacção, o jihadista Mustafa Setmariam Nasar, aliás Abu Musab al-Suri (na foto), publicava uma volumosa enciclopédia da jihad (mais de 1600 páginas) com o título «Apelo à resistência islâmica global». Na sua análise Al-Suri retomava - de forma implícita - os pontos abordados por Lind na sua análise. No artigo publicado no Terrorism Monitor da Jamestown Foundation (vol. 4, nº 18, 21 Setembro 2006), Andrew Black, analista do Intelligence and Terrorism Analysis Group at Applied Marine Technologies Inc (AMTI), compara alguns elementos dos artigos de Lind e Al-Suri. Tradução francesa em terrorisme.net.
via Le Devoir de Prècaution
12 Comments:
Então a "Lasca" não ia deixar o anonimato?
Já não percebo nada... Mas, se calhar, é melhor assim.
"Uma parte da credibilidade do blogger passa pela divulgação pública da sua identidade. Quando a identidade real se esconde ou se omite, o leitor não tem forma de saber que interesses movem o blogger."
(José Luís Orihuela, prof. da Univ. de Navarra, em conferência na Univ. do Porto, 13 Out 2006)
RS
@ rs,
Sou português vivo em França onde sou muito conheçido na cidade onde vivo. Quer dizer que fasso inquèritos, assim assim !
Então tenho muitas informações de parte e de outra, assim posso dizer o que se pode houvir em certos sitio onde se junta gente muçulmana.
"Les français dès que je peux, je les égorges ! "
"Os françêses assim que posso, os desgolos ! "
Jà fizemos, de forma confidential, sem qualquer publicidade e sem dar alerta de qualquer forma, uma estimação aproximativa, e chegamos a conclusão que os djihadistas em França dispõe dum exèrcito na volta de 500 000 homens !
Ontem na Argélia (300 000 mortos), a manhã em França !
Serà que o senhor està a perceber ?
As teorias e as filosofia são muito bonitas, mas è sò paleio, atè quando voçê ver da sua janela em baixo da sua morada para-militares islamìcos como eu posso ver da minha pròpria janela !
A bom entendedor !
"Uma parte da credibilidade do blogger passa pela divulgação pública da sua identidade. Quando a identidade real se esconde ou se omite, o leitor não tem forma de saber que interesses movem o blogger."
Que bonitas palavras rs, sim senhor. Tem mais histórias interessantes como esta para contar aqui ao pessoal?
Então e se os Franceses pegassem nessa escumalha Argelina e os recambiasse para a terra deles , não seria o melhor que fariam? Ou então metê-los a todos em aviões e largá-los sobre o Mediterrâneo, assim pelo menos já não voltavam para a França. Ah! Não posso dizer estas coisas senão vou ferir a susceptibilidade de certos comentaristas deste blog, que são muito amigos à causa do Fundamentalismo Islâmico. Desculpem a vocês.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
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(à terceira é de vez!)
Ainda bem que fui buscar mais taças! (Ontem à noite tinham acabado!)
Estes comentários são um miminho!
Ó Bettancourt que fasses inquéritos: espero que andes com um letreiro a dizer que és português nesses "certos sítios" onde se junta gente muçulmana, que assim eles já não te desgolam. O exército dos doze macacos dá 20 a zero no teu exèrcito de meio milhão de djihadistas.
Mas, olha lá, afinal a manhã em França também não era manhã ontem na Argélia? Olha que o fuso horário...
Vês para-militares islamicos da tua janela? Mas isso é a olho nu? (que não por acaso rima com olho do... - Muito bem! Esta era fácil!)
Anonymous-Duarte-Sliver-Lasca(whatever):
Inverto a ordem das tuas intervenções:
Então e se os Franceses pegassem nessa escumalha Argelina e...
Não podes dizer estas coisas?
Mas não tenho lido se não destas coisas desde que conheço este sítio! Não sejas modesto, vá lá, sai do armário que não há eclipse nenhum. É mesmo noite...
Que bonitas palavras rs, sim senhor. Tem mais histórias interessantes como esta para contar aqui ao pessoal?
Tenho, sim senhor!
Ainda bem que perguntaste (uma oportunidade destas nunca se perde!) (hmm, hmm) A moral desta é "nunca guardes uma entrada para sobremesa" (please pardon my brazillian, mas foi o que se arranjou!):
- Era uma vez, uma menina tão doce e meiga que todos gostavam dela. A avó, então, a adorava, e não sabia mais que presente dar a criança para agradá-la.
Um dia ela presenteou-a com um chapeuzinho de veludo vermelho.
O chapeuzinho agradou tanto a menina e ficou tão bem nela, que ela queria ficar com ele o tempo todo. Por causa disso, ficou conhecida como Chapeuzinho Vermelho.
Um dia sua Mãe lhe chamou e disse:
- Chapeuzinho, leve este pedaço de bolo e essa garrafa de vinho para sua avó. Ela está doente e fraca, e isto vai faze-la ficar melhor.
Comporte-se no caminho, e de modo algum saia da estrada, ou você pode cair e quebrar a garrafa de vinho, e ele é muito importante para a recuperação de sua avó.
Chapeuzinho prometeu que obedeceria sua mãe e pegando a cesta com o bolo e o vinho, despediu-se e partiu.
Sua avó morava no meio da floresta, distante uma hora e meia da vila.
Logo que Chapeuzinho entrou na floresta, um Lobo apareceu na sua frente.
Como ela não o conhecia nem sabia que ele era um ser perverso, não sentiu medo algum.
- Bom dia Chapeuzinho - saudou o Lobo.
- Bom dia, Lobo - ela respondeu.
- Aonde você vai assim tão cedinho, Chapeuzinho?
- Vou à casa da minha avó.
- E o que você está levando aí nessa cestinha?
- Minha avó está muito doente e fraca, e eu estou levando para ela um pedaço de bolo que a mamãe fez ontem, e uma garrafa de vinho. Isto vai deixá-la forte e saudável.
- Chapeuzinho, diga-me uma coisa, onde sua avó mora?
- A uns quinze minutos daqui. A casa dela fica debaixo de três grandes carvalhos e é cercada por uma sebe de aveleiras. Você deve conhecer a casa.
O Lobo pensou consigo:
"Esta tenra menina é um delicioso petisco. Se eu agir rápido posso saborear sua avó e ela como sobremesa."
Então o Lobo disse:
- Escute Chapeuzinho, você já viu que lindas flores há nessa floresta? Por quê você não dá uma olhada? Você não está ouvindo os pássaros cantando? Você é muito séria, só caminha olhando para a frente. Veja quanta beleza há na floresta.
Chapeuzinho então olhou a sua volta, e viu a luz do sol brilhando entre as árvores, e viu como o chão estava coberto com lindas e coloridas flores, e pensou:
"Se eu pegar um buquê de flores para minha avó, ela vai ficar muito contente. E como ainda é cedo, eu não vou me atrasar."
E, saindo do caminho entrou na mata. E sempre que apanhava uma flor, via outra mais bonita adiante, e ia atrás dela. Assim foi entrando na mata cada vez mais.
Enquanto isso, o Lobo correu à casa da avó de Chapeuzinho e bateu na porta.
- Quem está aí? - perguntou a velhinha.
- Sou eu, Chapeuzinho - falou o Lobo disfarçando a voz - Vim trazer um pedaço de bolo e uma garrafa de vinho. Abra a porta para mim.
- Levante a tranca, ela está aberta. Não posso me levantar pois estou muito fraca. - respondeu a vovó.
O Lobo entrou na casa e foi direto à cama da vovó, e a engoliu antes que ela pudesse vê-lo. Então ele vestiu suas roupas, colocou sua touca na cabeça, fechou as cortinas da cama, deitou-se e ficou esperando Chapeuzinho Vermelho.
E Chapeuzinho continuava colhendo flores na mata. E só quando não podia mais carregar nenhuma é que retornou ao caminho da casa de sua avó.
Quando ela chegou lá, para sua surpresa, encontrou a porta aberta.
Ela caminhou até a sala, e tudo parecia tão estranho que pensou:
"Oh, céus, por quê será que estou com tanto medo? Normalmente eu me sinto tão bem na casa da vovó..."
Então ela foi até a cama da avó e abriu as cortinas. A vovó estava lá deitada com sua touca cobrindo parte do seu rosto, e, parecia muito estranha...
- Oh, vovó, que orelhas grandes a senhora tem! - disse então Chapeuzinho.
- É para te ouvir melhor.
- Oh, vovó, que olhos grandes a senhora tem!
- É para te ver melhor.
- Oh, vovó, que mãos enormes a senhora tem!
- São para te abraçar melhor.
- Oh, vovó, que boca grande e horrível a senhora tem!
- É para te comer melhor - e dizendo isto o Lobo saltou sobre a indefesa menina, e a engoliu de um só bote.
Depois que encheu a barriga, ele voltou à cama, deitou, dormiu, e começou a roncar muito alto.
Um caçador que ia passando ali perto, escutou e achou estranho que uma velhinha roncasse tão alto, então ele decidiu ir dar uma olhada.
Ele entrou na casa, e viu deitado na cama o Lobo que ele procurava há muito tempo.
E o caçador pensou:
"Ele deve ter comido a velhinha, mas talvez ela ainda possa ser salva. Não posso atirar nele."
Então ele pegou uma tesoura e abriu a barriga do Lobo.
Quando começou a cortar, viu surgir um chapeuzinho vermelho. Ele cortou mais, e a menina pulou para fora exclamando:
- Eu estava com muito medo! Dentro da barriga do lobo é muito escuro!
E assim, a vovó foi salva também.
Então Chapeuzinho pegou algumas pedras grandes e pesadas e colocou dentro da barriga do lobo.
Quando o lobo acordou tentou fugir, mas as pedras estavam tão pesadas que ele caiu no chão e morreu.
E assim, todos ficaram muito felizes.
O caçador pegou a pele do lobo.
A vovó comeu o bolo e bebeu o vinho que Chapeuzinho havia trazido, e Chapeuzinho disse para si mesma:
"Enquanto eu viver, nunca mais vou desobedecer minha mãe e desviar do caminho nem andar na floresta sózinha e por minha conta."
Fim.
(da história) ;)
RS
Setmariam = Espanhol
Empezaron por cortar bolsas.....¿Pasarán a cortar "cuellos"?
@ rs,
Vocês ainda não deu qualquer argumentação !
Para-militares sim senhor !
Até sabemos que em França, não vou falar de campos de treino, mas jà foi visto indevidos desse tipo trairem. Mas apenas, por enquanto limita-se a exercicios fìsicos.
Da minha janela, sim senhor, e gajos desses è a andar com pau em Franca.
90% dos muçulmanos françêses suportam o terrorismo !
Eis a resposta que os imigrantes Argelinos dão a um País (França) que os recebeu de braços abertos e lhes deu guarida e refúgio, caso contrário continuariam a viver na miséria que se vê que é a Argélia.
rs, fartei-me de rir com a sua história, pode continuar a fazer o papel de bobo da corte, para o resto da platéia se continuar a rir com as suas gracinhas, está aprovado.Contente?
A ideia é essa. ;)
Ao menos assim fica-se bem disposto e levam-se menos a sério os incitamentos ao ódio (a todos os ódios, já agora, que o ódio aos judeus é tão mau como o ódio aos muçulmanos - para que não restem dúvidas) que são aqui feitos todos os dias.
Bobo da corte? Ora... Não mereço o elogio.
Estava a ver que não conseguia despertar o teu sentido de humor, mas afinal há esperança!
Quanto a outras "histórias da carochinha" que já alguém se ofereceu para divulgar, que se vai fazer? Responderei, talvez, com "A Gata Borralheira" ou "Rapunzel". Algo mais tétrico, quem sabe. Mas se estão à espera que tal coisa me irrite (assuste, quem sabe?) podem ir tirando a cavalgadura da chuva.
Andarei por aqui enquanto o "dono da casa" o permitir (honra lhe seja feita) ou me aborrecer - pois já percebi há muito que não há volta a dar-lhe.
Este "observatório" não é mais do que um "depósito" de preconceitos e medos - os seus fins são obscuros, como é normal. Mas é apenas isso. Ainda não vi um post que, como aconteceu no Blasfémias, me fizesse "riscá-lo do meu mapa" blogosférico (são transcrições de transcrições de transcrições).
Se isso acontecer um dia, "so long" e siga a marinha. Não é grave. Existem milhões de pessoas neste mundo perto das quais o Sliver é um menino de coro inocente. Se o tomei de ponta foi por puro acaso. Se o tenho lido é porque é um espelho do que por aí se vai dizendo que fomenta a ideia do "choque de civilizações" (o das religiões sempre existiu e não me preocupa - o que me preocupa são os idiotas dos beatos e os idiotas dos islamitas que tentam voltar os que apenas partilham essas culturas, não as abraçando, uns contra os outros).
Penso que deveria existir um novo Lepanto, sim, mas de preferência em outro planeta e com o concurso de todas as forças da "verdadeira cristandade", do "judaísmo ortodoxo" e do "islão radical" (as verdadeiras "fezes", portanto), em que se exterminassem umas às outras definitivamente.
Respirar-se-ia bem melhor, neste planeta.
;)
RS
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