Observatório da Jihad


9.10.06

A muçulmana Wafa Sultan fala sobre o Islão

Edição em inglês com legendas em francês

7 Comments:

At 12:54, Blogger Xantipa said...

A incapacidade de aceitar a frustração, dizem os que sabem destas coisas da psique, leva a comportamentos violentos. É preciso que, de pequeninos, nos habituemos a que nem sempre é como queremos, a lidar com as contrariedades da vida (ando a ler coisas sobre adolescentes... :))
Quando ouvi esta senhora, psiquiatra, pelo que percebi, fiquei receosa por ela. Carateriza os muçulmanos como pessoas que não lidam com a frustração, com não lidam bem com as opiniões diferentes. E acha que, quando aceitarem isso, irão melhorar (crescer?).
Admiro a coragem deste mulher!

 
At 18:39, Anonymous Anónimo said...

Wafa Sultan já não é muçulmana e declarou publicamente sobre o Islão:

"I lost my trust in their god and began to question all our teachings. It was the turning point of my life, and it has led me to this present point. I had to leave. I had to look for another god."

Assim o que ela tem a dizer como insider é irrelevante. Ela já disse que não é muçulmana!

 
At 00:54, Anonymous Anónimo said...

Wafa Sultan afirma que só a critica sistemática do Islã fará com que haja mudança. Porém acrescenta, que serão os intelectuais dos paises árabes que mudarão o curso desta religião.
Agora pergunto: onde estão os tais intelectuais árabes?? os que existiam fugiram dos ditos paises...os que existem por lá calam-se para não morrer...e pelo visto estão calando também os intelectuais do Ocidente! INFELIZMENTE.....
*Parabéns ao jornal "France -Echo" pelo trabalho realizado:D

 
At 10:31, Anonymous Anónimo said...

Wafa Sultan já não crê no Islão portanto ela já cortou os seus laços para qualquer mudança. Já é uma outsider, porque o Islão baseia-se na crença não na raça, nem nacionalidade.

Ela ao dizer que já não crê no Islão tornou-se automaticamente numa descrente. Ninguem que é muçulmano se atreveria em chamar-lhe descrente se ela não dissesse com a sua própria declaração que ela deixou de ser muçulmana. Ao deizer o que ela disse, porque o Islão baseia-se numa simples declaração de fé, ela deixou de ser muçulmana mesmo que tenha um nome que soa a muçulmana.

Até ao inicio do século XX as mulheres no Ocidente cristão eram consideradas inferiores aos homens. Segundo a Biblia, Deus criou Eva a partir do Adão. O direito ao voto é recente. Elas não tinham direito à herança ou à propriedade. O Ocidente cristão também promoveu a escravidão. Basta olhar para a Hustória recente para se vêr que milhões de seres humanos (judeus, ciganos, eslavos, etc) foram mortos na 2ª guerra mundial só porque eram diferentes e isto aconteceu no Ocidente intelectualmente "civilizado" e por um povo supostamente "avançado".

Centenas de milhares espanhóis foram aniquilados na Espanha franquista e fascista com a conivência da Igreja católica. E isto foi até há bem pouco relativamente falando. O sérvios massacraram milhares de bósnios. Isto foi no nosso século há bem pouco. Os bósnios foram a propósito apoiados por judeus, porque os judeus sabiam o que lhes aconteceu nas mãos dos nazis.Uma das razões porque a NATO e os EUA actuaram contra os sérvios foi o paoio inequívoco do lobby sionista a uma acção contra os sérvios.

O Islão está no seu 16º século. Aguardem que o Islão mudará. A mudança vem por dentro não de fora. O Ocidente como o é agora levou mais de 16 séculos para mudar. Acreditem que há uma grande autocrítica entre muçulmanos. É claro que aqueles que ficam por fora como Wafa Sultan não têm voz.

A vossa linguagem de ódio não ajuda nada na mudança. Vocês querem uma guerra civilizacional que pode virar-se contra aqueles que vocês apoiam. Os sionistas parece que não aprenderam com a História que eles podem mesmo abrir o buraco onde os judeus acabaram por cair. A linguagem de Sliver e seus apoiantes - divulgada na Net - só provoca reacção porque ninguém que é muçulmano acredita na boa intenção daqueles que criticam o Islão. Em vez de construirem pontes de diálogo os judeus sionistas decidiram iniciar uma guerra civilizacional em que acabaram por ser derrotados - vão mesmo vêr que há ai uma convergência entre os muçulmanos radicais do mundo muçulmano e os cristãos fundamentalistas que dominam os EUA.

Espero que haja alguma inteligência. Aqueles que promovem o ódio um dia abrirão aos seus olhos que a guerra não escolhe vítimas. Todos seremos vítimas.

 
At 11:38, Blogger Sliver said...

O seu discurso é falso e fantasioso nas conclusões. O Islamismo está bem presente e não se recomenda. Poupe as palavras. Não nos converteremos! Não nos submeteremos!

 
At 13:20, Anonymous Anónimo said...

Mas vai converter-se à religião dos homens de tranças com casacos compridos que abanam as cabeças em frenezim, que dançam kazaks para mostrarem que são alegres?

Olha que sua mãe não é judia, digo semita, que não é nenhuma convertida, você nunca será judeu. Será sim um miserável gentio! Isto aprenderam os cristãos há 2 mil anos.

 
At 23:27, Anonymous Anónimo said...

Para os anónimos:

Que bonito! Já cá faltavam os anti-semitas/pró islamistas de índole (obviamente) esquerdista radical.

O Islão não está no seu 16º século - está no seu 14º século, e em todos esses séculos esteve sempre em confronto directo com o Ocidente numa luta eterna pela supremacia total.

A propósito do Holocausto, é de referir que houve muçulmanos directamente envolvidos no genocídio de populações Judaicas e Croatas. Vá lá pesquisar no google acerca da divisão das Waffen SS "Hanschaar", uma divisão inteiramente muçulmana e recrutada pelo grande mufti de Jerusalém Al Husseini, amigo pessoal de Hitler e tio de nada mais nada menos que Yasser Arafat.

Dou os meus parabens ao Silver, e só espero que ele continue a recorrer a fontes noticiosas crediveis como a Jihad Watch e a MEMRI.

Um grande abraço para ele, de quem também abomina o radicalismo e o imperialismo islâmicos.

 

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