Observatório da Jihad


21.9.06

Dez razões pelas quais o Islão não é a religião da paz

Neste artigo, de Don Feder, publicado no CronoWatch são apresentadas 10 razões demonstrativas pelas quais o Islão não é precisamente uma religião muito pacífica. Resumidamente:
1. É uma verdade incontestável que nem todos os muçulmanos são terroristas. Mas os factos também demonstram que a maioria dos terroristas são muçulmanos.
2. Os muçulmanos estão presentes em todos os actuais conflitos entre religiões, desde as Filipinas até à Nigéria. Confrontam-se com animistas, hindus, judeus e cristãos e não têm nenhuma fronteira em paz. Será que a culpa é dos outros?
3. Perante qualquer alegado insulto ou agressão, a sua resposta é invariavelmente a violência. A reacção às caricaturas de Maomé originou 139 mortos.
4. O Islão é violentamente anti-judaico. O Corão refere o que o final dos tempos não acontecerá enquanto existir um judeu vivo.
5. A opinião pública muçulmana está cheia de ódio, fanatismo e desejo de vingança.
6. Quanto mais muçulmana é uma nação, mais extremista e perigosa se torna. Aplica-se o mesmo aos líderes políticos.
7. Quanto mais fervente for um jovem muçulmano mais possibilidades possui de se tornar num terrorista.
8. Os países muçulmanos maltratam as minorias religiosas, étnicas… Dos oitos países que menos respeitam os direitos humanos, cinco são muçulmanos.
9. Os muçulmanos moderados não existem ou mantêm um baixo perfil. Onde estão os protestos contra os terroristas que actuam em nome do Islão?
10. O Islão tem como objectivo a conquista do mundo, por meios demográficos, militares e terroristas.
Conheça em detalhe a argumentação de Don Feder,
aqui.
via
Eurabian News