Hezbollywood 2
O leitor Luís R. pergunta: «É impressão minha ou um dos mortos está-se a querer levantar?» (clique no The Washington Post para aumentar)
posted by Sliver @ 9:55 da manhã
11.8.06
E-mail
Dalil Boubakeur, reitor da mesquita de Paris, presidente do Conselho francês do Culto muçulmano dá uma definição autorizada do Islão: «É simultaneamente uma religião, uma comunidade, uma lei e uma civilização. Não são somente muçulmanos os que cumprem os cinco pilares do Islão, mas todos aqueles que pertencem a este conjunto identitário.» A palavra importante é identitário. Assim, o Islão não é somente uma religião. É outra coisa que não uma religião: é uma comunidade, uma lei, uma civilização.
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10 Comments:
Nessa foto, o corpo já está em rigor mortis. Vou ver se encontro o link.
Bem... Mas que rigor mortis tão rápido!
Minha cara elise,
a bem dizer em todas as fotos já estamos sempre em rigor mortis...
Por isso é que são fotos, não há movimento... se houvesse não seriam fotos chamava-se video...
Além do mais, bem analisada a foto, e não apenas o "rigor mortis" em questão, não é para esse que salta à vista que se deve olhar, é para os outros todos, por isso deixo-lhe aqui esta pergunta:
- Então e os outros "rigor mortis"? Estavam todos deitados a dormir e aquele era o único que estava sentado numa posição muito pouco natural?
Pois deve ser isso.. aquele estava a vigiar os que dormiam...
"Anthrax said...
Bem... Mas que rigor mortis tão rápido! "
Este blogue, para além de estar a piorar na qualidade dos textos - que se antes até podiam ser acutilantes e oportunos, agora parecem pouco mais que berraria com insultos - começa a receber uma casta de comentadores que não podem interessar a ninguém. Aqui, por exemplo, o idiotinha brinca com a morte e o sofrimento humano, e ri-se do rápido "rigor mortis"... Haja paciência.
Caro Anónimo,
O idiotinha aqui tira-lhe o chapéu e faz-lhe uma vénia. Sabe, há pessoas que têm capacidade de ser idiotas quando querem e depois há pessoas que são idiotas por natureza. Ora, se eu pertenço à 1ª categoria, a que categoria pertence V.exa.?
Após este pequeno esclarecimento, tem mesmo a certeza que quer mesmo falar de morte e sofrimento humano? Porque se quiser, é bom que tenha um "background" ( académico e não só) bem grande. Bom, também se pode dar o caso de não querer debater esse tópico comigo.
Explicado aqui! . Abraço.
Ponto um- Todo aquele que escrev anónimo é alguém que não tem a coragem assumir aquilo em que acredita, ou que defende, logo aí está a inquinar toda a sua argumentação, além de demonstrar uma enorme falta de carácter.
Ponto Dois - Aqui para o grande Anonymous deixo-lhe uma pequena questão, quantas vezes e em que circunstâncias é que já contactou (assistiu, viu o resultado de...) de próximo com mortes violentas causadas por acções militares ou terroristas?
Ponto Três - O único insulto que por aqui vi nos últimos 20 textos até agora foi o seu aqui acima, o que diz bem acerca da sua capacidade de argumentação racional.
Ponto Quatro - Como se costuma dizer "se não gostas não comes", ou seja, se não gosta não veja, não leia e sobretudo não caia na brejeirice de insultar todos aqueles que aqui expôem os seus pontos de vista, sobretudo sobre a cobertura do anonimato.
Ponto Cinco - se desejar deixar de ser anónimo, eu até lhe dou o meu contacto para irmos tomar um cafézinho e para que V.Exa. me possa insultar pessoalmente, eu adoro isso...
Cara Elise,
posso não estar a 100% convencido, mas tenho que admitir que a explicação parece-me plausível e lógica.
Sendo assim o caso, e havendo a muito forte possibilidade de ser 100% real, apresento-lhe as minhas devidas desculpas.
Não tenho qualquer problema em reconhecer quando me posso ter enganado e corrigir "o tiro".
Ainda sobre o rigor mortis, cara Elise, a bem dizer não lhe vou pedir desculpas porque, de facto, a minha ironia foi intencional e provocatória (quer o homem estivesse vivo ou morto).
No entanto, mesmo indo procurar os links que justificavam o rigor mortis, havia outra coisa que a Elise podia ter dito, ou sugerido e que teria surtido quase o mesmo efeito dos links (e que poderia ter sido sustentado por estes).
Aquelas pessoas não morreram naquele local. Foram transportadas para ali. Visto noutra perspectiva, o rapaz podia muito bem estar encostado a alguma coisa quando morreu.
Agora digam lá que não teria sido uma maneira muito mais inteligente de desmontar a minha provocação?
Sliver, o green helmet tem um blog.
;)
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