Observatório da Jihad


23.9.06

A ameaça islâmica

Na Grã-Bretanha a situação está de tal forma decadente que os muçulmanos com influência já não escondem as suas intenções. Assim, Muhammad Abdoul Bari, secretário-geral do Muslim Council da Grã-Bretanha, declarou ao Telegraph que a sua organização não podia isolar os terroristas caso o governo e os media não eliminassem do discurso público toda a crítica ao Islão e aos muçulmanos, isto sob pena «ter de lidar com dois milhões de terroristas muçulmanos».
Segundo este indivíduo, temos de escolher entre a guerra sem quartel contra os assassinos suicidas que visam as nossas mulheres e crianças na rua e a submissão à religião dos ditos assassinos suicidas, religião que somos pressionados a apresentar como uma coisa benéfica. Concretamente, é uma chantagem de terroristas. E assim chegamos, lentamente, ao coração do Islão.

Cedo ou tarde teremos de dizer NÃO a esta chantagem. E, como o exemplo britânico mostra eloquentemente, será cada vez mais difícil à medida que os muçulmanos instalam os atributos da sua religião entre nós. Os nossos muçulmanos pacíficos não fazem nada para impedir os seus correligionários terroristas de executarem as suas acções – sorriem-nos e é tudo. Cabe a nós, que somos ainda insubmissos, acabar com esta atitude imunda.

15 Comments:

At 13:56, Blogger Prof-Forma said...

Muito bem! É graças a pessoas como o Sliver que o Ocidente ainda tem esperança: bem haja!

 
At 17:36, Anonymous Anónimo said...

Ainda bem que existem sites como o de Sliver, é um site resistente e quanto mais sites deste tipo haverá mais tomada de consciência ocorrerá.
Obrigada Sliver:D

 
At 17:53, Anonymous Anónimo said...

Não basta a defesa.
É preciso afirmar a vida.
Se Deus fez o mundo e criou a vida, há que desmascarar os que querem a destruição e a morte com aquele tipo de ideias e de acções.
Seria também bom que os poucos de entre nós que sabemos alguma coisa disto nos organizassemos melhor.
Há que enfrentar o diabo pelos cornos e dar-lhe a volta, por muito que os apoiantes dele não gostem e ameacem.

 
At 21:06, Anonymous Anónimo said...

La Perfida Albion, que ya se encargó de "joder" el Imperio Católico Español, siempre aciaga para Occidente.......

 
At 21:18, Anonymous Anónimo said...

El moro ese no se peina con raya.....

 
At 05:19, Anonymous Anónimo said...

" declarou ao Telegraph que a sua organização não podia isolar os terroristas caso o governo e os media não eliminassem do discurso público toda a crítica ao Islão e aos muçulmanos,"

Onde é que ele diz isto?

 
At 05:47, Anonymous Anónimo said...

Duvido que tenham sequer lido o artigo. Não há nenhuma chantagem, não há nenhuma desculpabilização do terrorismo, não há nenhuma sugestão de censura, não há nenhuma negação da existência de elementos perigosos na comunidade islâmica.

Apenas põe em causa a atitude de ALGUMA imprensa dizendo que a islamofobia (a identificação de toda a comunidade islâmica com o terrorismo) é prejudicial, potenciando o surgimento de novos terroristas. Mas nem sequer é pedida nenhum tipo de intervenção pública, nem sugerida censura, nem feita nenhuma ameaça de violência. É apenas apontado um fenómeno sociológico bem conhecido. Quanto ao resto, é criticada a imprensa por dar demasiado destaque aos radicais - e bem; e são feitas algumas objecções, bem sustentadas, ao ethnic profiling.

Lamento, mas este post vem dar razão ao senhor.

 
At 10:59, Blogger Sliver said...

Informação para os adeptos do «Loose Change»: aqui não se ensina a ler. Experimentem mudar da madrassa para a escola pública e verão a diferença.

 
At 14:28, Anonymous Anónimo said...

"Informação para os adeptos do «Loose Change»: aqui não se ensina a ler. Experimentem mudar da madrassa para a escola pública e verão a diferença."

Os posts anteriores a este são meus. Presumo que esta resposta me seja dirigida. Nem imagina a dimensão do seu equívoco. Nunca vi o Loose Change; se isto é questão de credenciais sou leitor de Melanie Phillips, de Roger Scruton, da Salisbury e da Spectactor e conheço relativamente bem o quotidiano da inglaterra multiculturalista.

Fica, assim, a pergunta, à qual agradeço resposta: onde é que o senhor "declarou ao Telegraph que a sua organização não podia isolar os terroristas caso o governo e os media não eliminassem do discurso público toda a crítica ao Islão e aos muçulmanos"? Pode citar o trecho do artigo onde isso está?

 
At 16:49, Blogger Sliver said...

Loose Change, pensei que fossem os habituais anónimos da teoria da conspiração, para os quais tenho pouca paciência. Não entendo a sua dúvida. Acha que interpretei mal «bad apples» por terroristas? ou é outra coisa. O que está no texto português não é uma tradução - não tem aspas - mas um resumo e interpretação das palavras de Muhammad Abdul Bari. Voltei a ler para me certificar se tinha cometido algum equívoco, mas mantenho o que escrevi anteriormente. Se tem outra leitura, está no seu direito.

 
At 17:07, Blogger Sliver said...

adenda: a única citação que faço é: «ter de lidar com dois milhões de terroristas muçulmanos».

A sua interpretação das palavras é politicamente correcta... exactamente como ele deve apreciar... pode ser que após os próximos atentados terroristas a comunidade islâmica condene esses actos criminosos com a mesma veemência com que condena palavras e caricaturas... a partir dessa altura é que não serão toleradas generalizações, mas o primeiro passo tem de ser dos muçulmanos. Ficamos à espera...

 
At 17:55, Anonymous Anónimo said...

A comunidade muçulmana condenou veementemente os atentados de 7/7. Manifestou-se. Esteve nos funerais. Como o homem diz, não têm culpa que ninguém ligue.

Claro que bad apples é a metáfora para terroristas. O problema não é esse. É claro que são "few". Que percentagem da comunidade islamica britânica pode ser considerada terrorista? 5%? Isso significariam cerca de 50.000 pessoas. 1% , 10.000. A situação é grave, mas não acha um bocado exagerado?

Mas o que eu coloquei em causa foi a referência à eliminação do discurso público de referências críticas ao islão. Isso é tresler completamente o que diz o homem. É querer insinuar que ele faz uma chantagem que, pura e simplesmente não está lá. De resto, ele é bastante mais moderado que a maioria da classe política e opinativa portuguesa, aposta? E, é, gostemos ou não, bastante moderado. Ou só são moderados aqueles que pesnarem exactamente como nós?

 
At 22:04, Blogger Sliver said...

Sobre a percentagem de terroristas, ou possíveis candidatos, existem várias estatísticas que já foram cruzadas e originaram comentários como este que foi publicado aqui em Julho: http://observatoriodajihad.blogspot.com/2006/07/problemas-no-londonisto.html. Provavelmente, 1% não estará longe da realidade, mas já reparou que bastava a actuação terrorista de 1% desse 1% para instalar o caos e provocar o terror generalizado? Já agora veja também as outras percentagens. Quando a «moderados» acho que temos um problema de semântica. Para mim um muçulmano moderado é aquele que vive a sua espiritualidade sem a querer impor a ninguém. É aquele que não interpreta o Corão à letra. É o que pode criticar e ser alvo de crítica, na sua fé, sem querer degolar o seu interlocutor. E é também o que não quer impor, no país que o acolheu e lhe permite a liberdade de culto, uma lei religiosa contrária aos direitos fundamentais do homem.
Ora, este blogue preocupa-se de igual forma com os islamistas que se explodem e com os que pretendem subverter o modus vivendi ocidental. O MCB não passa de um grupo de pressão radical que visa impor a charia (apesar de não usarem a palavra) na Grã-Bretanha. Não obstante ser uma organização legal, não deixa dúvidas quando na sua declaração de intenções está expresso que «It shall be informed and guided by the Qur’an and the Sunnah in all its aims, policies and procedures.».Recomendo a leitura da «Constitution» e «Know Your Rights & Responsibilities». Esse senhor e a sua organização não são moderados, apesar de lhes poder dar o benefício da dúvida em relação ao terrorismo. Se quiser exemplos de muçulmanos moderados, não é preciso ir muito longe. Cito o líder religioso e o líder da comunidade muçulmana portuguesa. Têm um comportamento responsável, e é dessa forma que melhor defendem a sua comunidade, e, por isso, mesmo já receberam críticas dos radicais, expressas no fórum islâmico, por, por exemplo, não terem vindo para a rua apoiar o Hezbollah.
E moderado não é aquele que concorda connosco mas que nos respeita numa atitude de reciprocidade, conceito que não tenho encontrado no Islão, talvez por não existir (e aqui coloco a dúvida) no Corão.

 
At 22:37, Blogger Sliver said...

mais informação recente, ontem, sobre a British Muslim community's aqui: http://www.guardian.co.uk/uklatest/story/0,,-6101307,00.html

 
At 03:20, Blogger RS said...

Loose Change, pensei que fossem os habituais anónimos da teoria da conspiração, para os quais tenho pouca paciência. Não entendo a sua dúvida.

Bom, isto começa a ser difícil!
Esgotei as taças todas. Mas vou arranjar mais e voltarei.
É que isto é mesmo do outro mundo.
(Aliás, acho que o vou guardar.
Qualquer dia desaparece e ninguém acredita que existiu!)

(Save Web Page: Complete Web Page: New Folder: Lasca Total: Observatório da Jihad) Enter.

Ok. Mais taças brevemente.

:)

 

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