Observatório da Jihad


25.7.06

Um filme cada vez mais actual

OBSESSION: THE NEW DOCUMENTARY ABOUT RADICAL ISLAM'S WAR AGAINST THE WEST
Dos criadores de Relentless, um novo filme que desafia a forma como vemos o mundo.
Há 70 anos, a Europa estava em guerra com uma das mais sinistras figuras da história moderna: Adolf Hitler. Quando o último tiro da II Guerra Mundial foi disparado tinham morrido mais de 50 milhões de pessoas e inúmeros países estavam física e economicamente devastados. A guerra sangrenta de Hitler pretendia forjar um mundo novo, com valores nazis. Como é que esse desastre pode ocorrer? Como é que o Ocidente pode deixar crescer este demónio, antes de se lhe opor?
Hoje estamos confrontados com um novo inimigo, também envolvido numa luta violenta para transformar o mundo. Enquanto dormimos no conforto das nossas casas, um novo poder demoníaco ergue-se contra nós. Uma nova ameaça surge, com todos os meios ao seu dispor, para submeter a Civilização Ocidental aos seus valores. Este inimigo é o Islão radical.
Recorrendo a imagens da televisão árabe, raramente vistas no Ocidente, Obsession revela “por dentro” o ódio que os radicais ensinam, os incitamentos à jihad global, e os projectos de dominação mundial. Com a ajuda de peritos, incluindo revelações inéditas de um terrorista da OLP, um jovem líder nazi e a filha de um líder guerrilheiro mártir, o filme mostra, claramente, que a ameaça é real.
A religião da paz foi projectava para um nível muito perigoso, de onde pretende destruir os nossos valores. O mundo deve preocupar-se.

1 Comments:

At 20:52, Blogger Diogo said...

«A guerra sangrenta de Hitler pretendia forjar um mundo novo, com valores nazis. Como é que esse desastre pode ocorrer? Como é que o Ocidente pode deixar crescer este demónio, antes de se lhe opor?»

Você faz aqui um paralelo engraçado mas que falha redondamente o alvo. Hitler era parte do Ocidente, tal, aliás, como o novo demónio:

Segundo Chossudovsky, a guerra contra o terrorismo" não é senão uma mentira que repousa na ilusão difundida junto à opinião pública de que um único homem, Osama bin Laden, conseguiu enganar o aparelho dos serviços secretos americanos cujo orçamento anual se eleva a mais de 30 mil milhões de dólares.

O 11 de Setembro verificou-se ser o momento esperado pela administração Bush, a "crise útil", que lhe proporcionava o pretexto não só para promover uma "guerra sem fronteiras" como também para suspender as liberdades fundamentais e os direitos constitucionais.

Na sequência dos acontecimentos trágicos do 11 de Setembro, a presumida "campanha contra o terrorismo internacional" converteu-se numa guerra de conquista, com o objectivo de impor uma "Nova Ordem Mundial" dominada por Wall Street e pelo complexo militar-industrial americano. O objectivo escondido consiste em impor a mundialização e estender as fronteiras do império americano. Pelo desenvolvimento de uma força militar de uma amplitude sem precedentes desde a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos empenharam-se numa aventura militar que põe em perigo o futuro da humanidade.

 

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