Observatório da Jihad


13.12.06

A Europa de cócoras

2 Comments:

At 18:39, Anonymous Anónimo said...

Para vocês sionistas a santa mãe de Jesus era um prostituta. Não venham aqui mostrar imagens desta grande mãe e exemplo da verdadeira humanidade.

Vocês os sionistas passam a vida a insultar Jesus e depois colam-se aos cristãos.

Porque não dizem que o cristianismo está de cocoras aos judeus que dominam tudo desde as finanças à opinião pública? Os nobres filhos de operários cristãos morrem por voces sionistas tal como no Iraque.

 
At 03:17, Anonymous Anónimo said...

Gondes escreveu
"Sobre o falso profeta e pedofilo, de uma falsa religiao sectaria demoniaca racista e farisaica":

Maomé (21/9/570-8/6/632) – líder árabe e criador (com os ricos familiares da primeira e da terceira esposas) da falsa religião árabe islâmica para o seu povo e imposta a qualquer outro povo dominado que não a seguisse.

A partir do século VII (d.C.) inúmeros árabes e inúmeros outros povos do Médio Oriente deixaram maioritariamente de aceitar e seguir a Salvação através do Divino Jesus Cristo – por mera coincidência com origem genética judaica, para além de Divina – nomeadamente porque este árabe de tendências esquizofrénicas e lunáticas conquistou à força da espada territórios vizinhos em decadência histórica que anexou à área de influência da religião convenientemente recém-criada e imposta a todos à força e não por Amor. Teve nesse período várias mulheres e concubinas; cerca de 10: 1-Khadija, 2-Sawda, 3-Ayesha (pelos padrões universais civilizacionais longínquos e actuais, a consumação do casamento – orgânico ou físico – com esta terceira esposa tratou-se de verdadeira pedofilia), 4-Omm Salama, 5-Hafsa, 6-Zainab (de Jahsh), 7- Juwariya, 8-Omm Habiba, 9-Safia, 10-Maymuna (de Hareth), 11-Fatima, … .
Conforme narrado por Qatada: Anas bin Malik said “The prophet used to visit all his wives in a round, during the day and night and they were eleven in number”. I asked Anas “Had the prophet the strength for it?”. Anas replied “We used to say that the prophet was given the strength of thirty (men)”. And Sa’id said on the authority of Qatada that Anas had told him about nine wives only (not eleven) – (Hadith, Volume 1, Book 5, Number 268).

Tudo isto poderão ser comportamentos de alguns tipos de líderes políticos étnicos ou tribais, mas não serão nunca desempenhos de um verdadeiro Profeta – mas de um falso profeta – que só o será para aqueles (islamofascistas) que pretendem continuar as suas cegueiras mentais sem qualquer sombra de Racionalidade ou de Perfeição Divina (ainda que falsamente reclamada e hipocritamente imposta).

Só para se ter uma ideia das façanhas criminosas deste (quando muito líder) árabe (e seus colaboradores com igual responsabilidade) mas definitivamente um falso profeta de Deus (Dios, Dieux, Dio, God, etc etc etc), atente-se na seguinte (ainda pequena …) lista histórica de acções ‘pecaminosas’ por si lideradas e das quais foi o responsável supremo:

624: Razia a Meca, pilhagem e prisioneiros feitos;
624: Decapitação do poeta Kab been Al Ashraf, em Medina, opositor de Maomé;
624: Batalha de Badr, Maomé na cidade de Oqba: “prometi a Deus que se te apanho fora de Meca, corto-te a cabeça”;
624:Batalha de Badr: Abou Bakr a Maomé - “os infiéis serão exterminados do mundo”;
624: Batalha de Badr, derrota dos infiéis: “os muçulmanos matarão a golpe de sabre e farão prisioneiros”;624: Batalha de Badr: Maomé aos seus homens: “se algum de vós encontrar o Djahl, cortem-lhe a cabeça e tragam-na até mim”;
624: Revelação de Maomé: “não foi concedido o direito a um profeta de fazer prisioneiros sem que lhe tenha sido dado o direito de fazer grandes massacres por todo o mundo”;
624: Decapitação do poeta Kab ben Asraf, crítico de Maomé;
624: Decapitação de dois poetas críticos anónimos, depois da batalha de Badr;
624: Depois da batalha de Badr: “ o vosso lugar, assim como o dos vossos filhos, é o inferno, e se não vos converteis, matá-los-ei”;
624: Depois da vitória em Badr, inicia-se a eliminação dos judeus;
625: Expulsão do clã judeu de Al Nadir. Submissão duma tribo judia (Banul-Nadir);
625: Destruição do ídolo Oubal;
626: Massacre dos judeus Beni Khazradj, partilha dos seus bens e as famílias judias reduzidas à escravatura;
626; Expedição contra os judeus Beni Qoraizha, insultados por Maomé: “Vós, macacos e porcos…”;
626: Massacre de 700 judeus em Beni Qoraïzha, amarrados durante três dias e depois enforcados, crianças incluídas;
626: Assassínio do poeta judeu Kab, chefe do clã Beni Nadhir, e da sua mulher, que tinham ridicularizado Maomé;
626: Expedição contra os judeus de Kaihbar;
626: Assassínio do judeu Sallam Abou Rafi, por ordem de Maomé;
626: Tentativa de assassínio de Abou Sofyan, por ordem de Maomé;
626: Maomé manda cortar as palmeiras do oásis dos judeus Beni Nadhir;
626: Maomé faz cativa uma mulher judia muito bela de entre o clã Beni Qoraizha, como parte do espólio de guerra;
627: Massacre do clã judeu Qurayza em Medina;
627: Inicio do ataque sistemático a outras tribos árabes;
627: Agressão à tribo Bani Moustalik;
628: Maomé aos judeus Beni Qainoqa: “Se não vos converteis ao Islão, declaro-vos a guerra”;
628: Rapto de mulheres e crianças da tribo Moshjarik;
628: Ataque aos judeus de Khaïbar, tortura e prisioneiros;
628: Tomada do oásis judeu de Fadak, tornando-o um bem pessoal de Maomé;
628: Submissão dos judeus de Wadil Qora;
629: Destruição dos ídolos de d’Allat, Manat e Al Uzza, na Arábia;
630: Tomada de Meca; 30 execuções sumárias;
630: Primeira incursão militar contra a Pérsia em Tabuk;
630: Batalha de Honaïn, contra os beduínos;
630: Submissão dos judeus e cristãos de Makna, Eilat, Jarba;
630: Decapitação, em Meca, do apóstata Abdallah ibn Abou Sahr;
630: Decapitação, em Meca, do poeta satírico Abdallah ibn Khatal;
630: Decapitação em Meca de Howairith ibn Noqaïd;
630: Condenação à morte, em Meca, de Ikrima, em fuga;
630: Condenação à morte, em Meca, de Cafwan ibn Ommayya, em fuga;
630: Condenação à morte, em Meca, de Hind, mulher de Abou Sofyan, em fuga;
630: Execução em Meca de Sara, uma escrava judia cativa;
630: Execução em Meca de Qariba, uma cantora e artista;
630: Execução em Meca de Fartana, uma cantora que ridicularizou Maomé;
630: Destruição de um ídolo de Hubal situado no Kaaba;
630: Maomé ao seu inimigo Cafwan: “tens que escolher entre o Islão ou ficares sem a cabeça”;
630: Massacre da tribo Beni Djadsimaa;
630: Arranque das vinhas na Arábia;
630: Batalha de Houynan contra as tribos hawazitas;
630: Morte de Dubayya, sacerdote de Al Uzza;
631: Ataque à cidade bizantina de Tabouk, submissão dos cristãos e tributo.

Acresce que ‘allah’ não é o nome de Deus mas o de um dos ídolos de pedra que estava na Kaaba em Meca (Arábia Saudita). Portanto este líder árabe — o falso profeta Maomé ou Mafoma — deu a Deus (desigmou em árabe para Deus) o nome de um dos ídolos de pedra locais. Mas que grande falso profeta!!!

O livro designado de ‘corão’ não veio de Deus mas são cópias adaptadas (mas até com afirmações erradas calculistamente distorcidas) de ideias da Bíblia, da Torah, e até de filósofos pensadores persas e de princípios anteriores Zoroástricos.

Vangloria-se de os ter recebido de Deus (só se fosse do ídolo de pedra … allah) ao longo de 23 anos! Imagina-se Deus tal lento!!! E foram mudados a seu bel-prazer, sempre que não concordava com qualquer coisa.
Digamos que foi uma congeminação de famílias influentes locais, que queriam afirmar a ‘arabidade’ por cegueira mental relativamente aos Judeus e Cristãos, e pelo subsequente poder económico e geográfico que se lhe seguiria.

Foram colonizadores económicos e religiosos do Médio Oriente, da Pérsia, do Norte de África e posteriormente até da Europa quer na Ibéria quer através dos Balcãs (oportunisticamente na sequência das invasões bárbaras do norte, estas seriam as do sul).

E todo o mal local regional e mundial que têm propagado, à força da espada, das armas, dos suicídios em massa, tudo atitudes de desespero de Cegos Mentais. Um dos maiores pecados da Humanidade.

É lamentável, porque se adaptassem algum seu espírito pio e de devoção não ao diabo que os faz seguir a Cegueira mas ao verdadeiro Deus, todos teríamos um mundo melhor.

Deviam todos ler a Bíblia, desligar-se da opressão do fanatismo e fascismo islâmico, e deixar o Espírito Santo encher-lhes o coração e a Razão para a mudança segura e amorosa no Amor e Devoção ao Cidadão Universal que é Jesus Cristo.

Gondes

 

Enviar um comentário

<< Home