Sempre na chantagem... inch'Allah
Em vez de condenarem quem ia perpetrar os atentados, os líderes islâmicos do Reino Unido pedem a Blair que mude a política externa para evitar mais riscos.
O governo britânico reagiu de imediato, mas não evitou a sensação de estra na defensiva. Com efeito, em vez de acusar os líderes religiosos de incitação ao ódio e ao terrorismo, a polícia protege-os de uma possível reacção popular, apesar da notícia da al-Reuters mencionar que «a polícia vigia a mesquita».
Na lógica da guerra que nos declararam, os muçulmanos não só não denunciam os seus correligionários como se apresentam como vítimas, acusando a sociedade de os demonizar, treze meses após 4 terroristas islâmicos terem assassinado 52 pessoas na rede de transportes de Londres.
in Eurabian News
9 Comments:
A investigação começou no ano passado com a denúncia de um muçulmano. Os muçulmanos que também denunciam os jihadistas são islamófobos?
Esses antes de mais demonstram que acima de tudo são pessoas, e pessoas livres e
acima de qualquer tipo de escravatura .
Nesses ainda confio alguma coisa .
Oxalá sejam muitos.
É por isso que vejo o copo meio cheio.
Foi um muçulmano que denunciou os actos suspeitos de outros muçulmanos.
Há a capacidade de investigar a fundo potenciais terroristas e impedir atentados.
"É por isso que vejo o copo meio cheio.
Foi um muçulmano que denunciou os actos suspeitos de outros muçulmanos.
Há a capacidade de investigar a fundo potenciais terroristas e impedir atentados."
Nem todos os muçulmanos são fanáticos terroristas que só pensam no martírio e em matar gente. Todavia, lendo-se aqui este blogue fica-se com a impressão que sim. Um raciocínio tão simplista como equiparar todos os europeus a nazis.
Caro anónimo...
todos os europeus a nazis não... caso não tenha aprendido na escola foram os alemães, e não os europeus, pelo que o seu comentário deveria ter sido do género
"Um raciocínio tão simplista como equiparar todos os ALEMÃES a nazis."
A menos que de facto esteja a comparar todos os alemães a nazis e por esse motivo não o escreveu...
Quanto aos muçulmanos quererem todos matar gente, não será bem assim, aquilo que dizemos aqui neste blog, e aquilo que se depreende do texto, é que ao contrário do que por aí se diz a minoria não são os fanáticos, são os que são contra os fanáticos, porque se os "normais" fossem a maioria à muito que este problema estaria em vias de resolução.
Agora quando vimos que os próprios responsáveis pelos ensinamentos da religião muçulmana em Inglaterra em nada condenam os que foram apanhados e apenas estão preocupados com a imagem da sua comunidade perante o mundo, ~então aí sim, vemos que estamos ainda muito longe de uma resolução positiva deste problema.
Aqui, por norma, não se generaliza. Divulgamos actos e palavras, cita-se os próprios com nomes e fontes. Quer contestar algo? Quer dizer que aqueles que actualmente praticam o terrorismo, a nivel mundial, não são seguidores do Profeta? Também sabemos que nem todos os muçulmanos são fanáticos terroristas. Já reparou, por exemplo, que nunca viu aqui mencionado o nome de alguns muçulmanos com responsabilidades na comunidade islâmica portuguesa?
Nota: sou muito mais céptico que a Elise em relação a uma possível reforma do Islão. O que que se encontra são boas-vontades individuais, dispersas e silenciosas, porque normalmente isso custa-lhes a segregação da comunidade quando não a própria vida. Os poucos movimentos que conheço são constuídos por laicos, que já abandonaram o Islão. Estão fora, e de fora não é possível a reforma.
Antes das obras há as ideias.
Se eles têm a ideia de fazerem isto ou aquilo,então isso mais tarde ou mais cedo acontece.
É tão evidente !
Mas pretendem mais do que isso.
Criar a dúvida, a paralisia , a divisão.
Assim se explica muita da argumentação que utilizam.
Mas aquela cultura sempre assim foi.
Para quem saiba não é para admirar.
"O que que se encontra são boas-vontades individuais, dispersas e silenciosas, porque normalmente isso custa-lhes a segregação da comunidade quando não a própria vida."
Pois.
Muito obrigado.
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