Observatório da Jihad


14.8.06

O Tsahal preocupou-se - com panfletos, telefonemas - em reduzir as baixas civis

Panfletos que a Força Aérea Israelita lançou sobre a cidade libanesa de Tiro, no Domingo 8 de Agosto:
"Aos cidadãos libaneses que habitam a sul do rio Litani: Lê este comunicado atenção e segue as suas instruções. O Tsahal intensificará as suas operações e atacará violentamente os terroristas que te usam como escudo humano e lançam mísseis de dentro da tua casa contra o Estado de Israel. Qualquer veículo que circule a sul do rio Litani será bombardeado, por ser suspeito de transportar mísseis, munições ou sabotadores. Deves estar conciente que alguém que circule em qualquer veículo coloca a sua vida em perigo. O Estado de Israel".
in Herut

4 Comments:

At 15:01, Anonymous Anónimo said...

Pobres libaneses... Imagino as centenas de milhares de civis, incluindo muitas crianças e gente idosa, tentando fugir a pé dos bombardeamentos, através de dezenas e dezenas de quilómetros... Primeiro, com a destruição das estradas, a circulação automóvel tornou-se praticamente impossível. Depois, com o fim do combustível, nem as viaturas podiam circular. Lembra as cenas semelhantes dos pogroms nazis contra os judeus na Europa, quando os filhos carregavam os pais idosos e inválidos pelas florestas, até serem descobertas pelos Eizatzgruppen e fuzilados, ou deportados por comboio para os campos da morte. É verdade que esta é uma guerra mais higiénica. Atira-se a bomba e já está. Kaput! Aliás, pareceu-me que só começaram a enviar soldados israelitas pela fronteira libanesa adentro por uma questão de relações públicas.

Ah, já agora, os desgraçados dos civis libaneses sempre tinham uma opção a fugir, com carro ou sem carro. Ficavam fechados em casa, à espera da misericordiosa morte que vem do céu... Parece-me que o estado judaico, por mais que berre, continuará a ser o pária das nações durante ainda uito tempo...

 
At 15:49, Blogger Virus said...

Não sei do que se queixa meu caro, se eles não avisam aqui d'el rei que são uns cães sionistas que atacam sem pré-aviso os pobres inocentes, se avisam criticam-nos porque avisam-nos para fugir...

Aqui está o problema do Tsahal é que passaram a querer gerir guerras com base em manobras de Relações Públicas, e isso é muito bonito para as câmeras e para os media, mas do ponto de vista militar é de uma ineficácia total, e isso é o que se tem visto!

As operações militares não podem ser definidas em função dos media, devem ser definidas em função dos objectivos a atingir e dos meios a utilizar na sua máxima força para a execução do objectivo na sua máxima extensão, preferencialmente com o mínimo de baixas colaterais possível para qualquer dos lados (preferencialmente para o nosso).

Meus caros vão ao dicionário ver a palavra "guerra". Quando ela começa é como se costuma dizer "all bets are off..." e o resto são cantigas. Os extremistas muçulmanos já se aperceberam disso, nós por cá continuamos a assobiar no nosso cantinho a pensar que isto é só mais um problemazito que mais tarde ou mais cedo há-de passar, como os fogos de Verão...

Por fim não queira comparar a limpeza étnica ocorrida na 2ª Guerra Mundial com guerra aberta contra terroristas islâmicos que se escondem no meio das populações e as utilizam como escudos humanos! Não tem nada a ver, exceptuando talvez na sua cabecinha...

 
At 19:14, Anonymous Anónimo said...

"Por fim não queira comparar a limpeza étnica ocorrida na 2ª Guerra Mundial com guerra aberta contra terroristas islâmicos que se escondem no meio das populações e as utilizam como escudos humanos! Não tem nada a ver, exceptuando talvez na sua cabecinha..."

Tem absoluta razão neste aspecto. Por enquanto, os árabes ainda não chegaram ao ponto de alinhar velhos, mulheres e crianças - depois de os obrigar a cavar as sepulturas - e depois fuzilá-los como se fossem animais, como faziam os nazis com os judeus - e como em geral fizeram os europeus com estes ao longo dos séculos, como se lembrou há meses, aquando dos 500 anos de um massacre anti-semita em Lisboa. Também ainda não inventaram uma teoria de superioridade racial que animalize os judeus, como se fez na Europa desde sempre. Têm sorte estes judeus. O seu actual inimigo apenas quer que basem de terras que não lhes pertencem e regressem a Nova Iorque, à Rússia, à Europa e por aí.

 
At 21:29, Blogger Virus said...

Ah!... Pois... eles não compraram as terras, e os árabes não lhas venderam a troco de dinheiro... Essa está boa...

De facto quando os quisemos desterrar para lá ou para a outra opção que era Madagáscar deveriamos ter ficado pela segunda! Só tinham os Lemures como vizinhos! Agora azar... temos de viver com as asneiras que nós europeus cometemos por acharmos que somos os donos do Mundo e que sabemos sempre melhor que os outros e de que dispômos de tudo como queremos e nos apetece (já parecemos os americanos, agora só nos falta mesmo é o músculo).

Já agora meu caro os nazis na 2ª Guerra faziam o mesmo não só com os judeus mas também com prisioneiros de guerra!

Quanto ao animalizar os ditos é dificil quando eles têm principios em tudo iguais aos nossos e assimilam a nossa cultura (exceptuando a religiosa) de uma forma bastante regular. É mais fácil animalizar sociedades e culturas com valores diametralmente opostos aos ocidentais, como é o caso com os muçulmanos radicais... não concorda?

 

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