Mein Kampf, um sucesso no Cairo
Para além dos previsíveis livros religiosos, a feira do livro do Cairo regista um sucesso de vendas de obras anti-cristãs e do popular Mein Kampf. Segundo um editor o livro de Hitler é muito apreciado pelos jovens da faixa etária dos 18 aos 25 anos.
in AFP
5 Comments:
E não só.
Sliver, diga aos egípcios que é mais do que certo todos eles terem ascendência judaica.
E se o nazismo hitleriano hoje dominasse, os próprios egípcios também seriam perseguidos e exterminados.
Nos últimos 2000 anos cada um de nós tem mais de mil milhões de ascedências.
Não sei se o nazismo teria essa atitude para com os egípcios... muitos hierarcas do NSDAP eram simpatizantes do Islão e vários até se converteram e foram bem acolhidos em diversos países árabes onde trabalharam nos ministérios da propaganda (adivinhem contra quem?) ... pois é, solidariedades anti-semitas.
Uma curiosidade: o delfim de Hitler, Rudolf Hess nasceu no Egipto, em Alexandria.
Quis dizer que se as ideias de Hitler fossem levadas ao extremo, nem os egípcios e os árabes escapavam.
Se olharmos só para a ideologia dos NS's podemos concluir isso, mas a política não se faz só de ideologias e os nazis eram bastante pragmáticos, veja-se o pacto germano-soviético.
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